Justiça determina retirada de barricadas em Hong Kong
Decisão judicial determina a retirada de algumas barricadas, que tem como objetivo reduzir a área ocupadas por manifestantes pró-democracia
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 08h12.
Hong Kong - Agentes da justiça determinaram nesta terça-feira a retirada de algumas barricadas em Hong Kong , na execução da primeira decisão que tem como objetivo reduzir a área ocupada pelos manifestantes pró- democracia .
Os poucos manifestantes presentes não ofereceram resistência quando os oficiais desmontaram as barricadas ao redor da Citic Tower, uma arranha-céus que fica no limite da área ocupada, no distrito de Admiralty, perto da sede do poder.
Dezenas de oficiais e policiais compareceram ao local. Uma pequena confusão teve início quando os funcionários retiraram as barreiras de uma área que os manifestantes consideraram que não estava afetada pela ordem de expulsão.
Os manifestantes, que desejam a instauração do sufrágio universal, iniciaram os protestos em 28 de setembro.
O número de manifestantes caiu consideravelmente nas últimas semanas, mas ainda ocupam três áreas na ex-colônia britânica, o que afeta os transportes públicos, assim como a atividade econômica e comercial.
Hong Kong - Agentes da justiça determinaram nesta terça-feira a retirada de algumas barricadas em Hong Kong , na execução da primeira decisão que tem como objetivo reduzir a área ocupada pelos manifestantes pró- democracia .
Os poucos manifestantes presentes não ofereceram resistência quando os oficiais desmontaram as barricadas ao redor da Citic Tower, uma arranha-céus que fica no limite da área ocupada, no distrito de Admiralty, perto da sede do poder.
Dezenas de oficiais e policiais compareceram ao local. Uma pequena confusão teve início quando os funcionários retiraram as barreiras de uma área que os manifestantes consideraram que não estava afetada pela ordem de expulsão.
Os manifestantes, que desejam a instauração do sufrágio universal, iniciaram os protestos em 28 de setembro.
O número de manifestantes caiu consideravelmente nas últimas semanas, mas ainda ocupam três áreas na ex-colônia britânica, o que afeta os transportes públicos, assim como a atividade econômica e comercial.
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