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Jovem indiana violentada 2 vezes teria apenas 12 anos

A adolescente morreu na virada do ano após ser incendiada

Homem carrega bandeira da Índia: indiana estuprada duas vezes por um grupo de jovens nos arredores de Calcutá e depois queimada viva tinha apenas 12 anos (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 10h37.

Nova Deli -A garota indiana estuprada duas vezes por um grupo de jovens nos arredores de Calcutá e depois queimada viva tinha apenas 12 anos, segundo o jornal The Hindustan Times, e não 16, como foi noticiado ontem (2) pela imprensa local.

O periódico afirma que uma escola do estado de Bihar a matriculou com 5 de fevereiro de 2001 como data de nascimento, informação que foi confirmada pela instituição de ensino.

A certificação etária é frequentemente um problema na Índia , onde muitas pessoas não são registradas ao nascer. A adolescente, que não teve sua identidade revelada, foi violentada pela primeira vez em 25 de outubro de 2013.

No dia seguinte, quando voltava da delegacia, onde tinha ido denunciar o crime , ela foi abusada novamente pelo mesmo bando.

Em 23 de dezembro, cúmplices dos estupradores atearam fogo na jovem, que morreu na virada do ano por conta das graves queimaduras sofridas no ataque.

Seu pai, um taxista, mudou-se com a família para uma cidade a 40 km de Calcutá há apenas cinco meses para permitir que a filha frequentasse escolas melhores.

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O periódico afirma que uma escola do estado de Bihar a matriculou com 5 de fevereiro de 2001 como data de nascimento, informação que foi confirmada pela instituição de ensino.

A certificação etária é frequentemente um problema na Índia , onde muitas pessoas não são registradas ao nascer. A adolescente, que não teve sua identidade revelada, foi violentada pela primeira vez em 25 de outubro de 2013.

No dia seguinte, quando voltava da delegacia, onde tinha ido denunciar o crime , ela foi abusada novamente pelo mesmo bando.

Em 23 de dezembro, cúmplices dos estupradores atearam fogo na jovem, que morreu na virada do ano por conta das graves queimaduras sofridas no ataque.

Seu pai, um taxista, mudou-se com a família para uma cidade a 40 km de Calcutá há apenas cinco meses para permitir que a filha frequentasse escolas melhores.

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