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Jovem é detido por disparar em colégio na Finlândia

Este é o terceiro tiroteio nos últimos cinco anos em uma escola no país, que tem um dos melhores sistemas educacionais do mundo

O suspeito foi detido pouco depois do tiroteio nas instalações do centro educacional de Orivesi, localidade situada 190 quilômetros ao norte da capital Helsinque (Stock.Xchange)

O suspeito foi detido pouco depois do tiroteio nas instalações do centro educacional de Orivesi, localidade situada 190 quilômetros ao norte da capital Helsinque (Stock.Xchange)

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Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 07h12.

Helsinque - Um jovem de 23 anos foi detido nesta sexta-feira em Orivesi, na Finlândia, após efetuar vários disparos em um colégio, embora não tenham sido registradas vítimas, informou a imprensa local.

Segundo a polícia, o detido realizou 'vários disparos' no corredor do terceiro andar do colégio através da porta de uma das salas de aula, na qual se encontravam um professor e 14 alunos, sem que ninguém tenha sido atingido.

A imprensa local informou que, aparentemente, o jovem, que não era estudante do centro educacional, disparou antes de chegar ao colégio contra um escritório da mesma localidade, ferindo uma pessoa sem gravidade.

'Esta manhã, por volta das 9h30 (3h30 de Brasília), houve disparos em um escritório, pelo que um homem resultou ferido. Mais tarde houve outra ligação de emergência avisando que estavam disparando em uma escola', declarou o comissário Jari Kinnunen à emissora de televisão 'MT'.

Segundo Kinnunen, o detido, que utilizou 'um tipo de espingarda' no tiroteio, tem 'alguma conexão' com o homem ferido no escritório, mas os motivos do ataque ainda são desconhecidos.

O suspeito foi detido pouco depois do tiroteio nas instalações do centro educacional de Orivesi, localidade situada 190 quilômetros ao norte de Helsinque.

Este é o terceiro tiroteio nos últimos cinco anos em uma escola na Finlândia, um país com um dos melhores sistemas educacionais do mundo.

Em novembro de 2007 e setembro 2008, dois estudantes com transtornos psíquicos protagonizaram diferentes massacres em dois colégios nas cidades de Jokela e Kauhajoki, nas quais morreram 18 pessoas, no total.

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