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Jordânia confirma pena de morte para 5 detidos por terrorismo

Os jihadistas são acusados de pertencerem ao grupo Estado Islâmico (EI) e de planejarem atos terroristas

Jordânia: outros 15 acusados de integrar a célula foram condenados a penas de entre três e 15 anos de prisão (Getty Images)

Jordânia: outros 15 acusados de integrar a célula foram condenados a penas de entre três e 15 anos de prisão (Getty Images)

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EFE

Publicado em 6 de fevereiro de 2017 às 12h33.

Amã - A Justiça da Jordânia ratificou nesta segunda-feira a condenação à pena de morte por enforcamento imposta a cinco jihadistas acusados de pertencerem ao grupo Estado Islâmico (EI) e de planejarem atos terroristas, informou a agência oficial "Petra".

Os cinco presos, cujas identidades não foram divulgadas, são considerados culpados de fazer parte de uma célula de 20 terroristas que foi desmantelada em março do ano passado, fatos pelos quais foram julgados e condenados em 28 de dezembro.

Outros 15 acusados de integrar a célula foram condenados a penas de entre três e 15 anos de prisão.

A polícia deteve o grupo em uma batida realizada na região norte de Irbid, a 80 quilômetros da capital Amã, na qual morreram outros sete supostos terroristas e um policial.

No momento da operação, as forças de segurança jordanianas acusaram o grupo de pertencer ao EI, mas essa organização terrorista não assumiu a autoria dos fatos.

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