Johnson & Johnson disponibiliza US$ 200 mi contra Ebola
Vacina combina uma tecnologia da Janssen com soluções apresentadas pela Bavarian Nordic, uma empresa de biotecnologia dinamarquesa
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2014 às 14h42.
Nova York - O grupo farmacêutico americano Johnson & Johnson anunciou ter disponibilizado até US$ 200 milhões para acelerar a produção de uma vacina contra a febre hemorrágica ebola , atualmente em desenvolvimento por sua filial, Janssen Pharmaceuticals Companies.
A Janssen prevê produzir mais de um milhão de doses de vacinas em 2015, das quais 250.000 estariam disponíveis em maio para a realização de testes clínicos, informou a matriz da empresa em um comunicado, publicado nesta quarta-feira.
A Johnson & Johnson colabora com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas neste programa de pesquisas.
A vacina combina uma tecnologia da Janssen com soluções apresentadas pela Bavarian Nordic, uma empresa de biotecnologia dinamarquesa.
A epidemia de ebola, que afeta sobretudo Libéria, Serra Leoa e Guiné, no oeste da África, já matou mais de 4.500 pessoas, segundo o balanço mais recente da OMS.
Nova York - O grupo farmacêutico americano Johnson & Johnson anunciou ter disponibilizado até US$ 200 milhões para acelerar a produção de uma vacina contra a febre hemorrágica ebola , atualmente em desenvolvimento por sua filial, Janssen Pharmaceuticals Companies.
A Janssen prevê produzir mais de um milhão de doses de vacinas em 2015, das quais 250.000 estariam disponíveis em maio para a realização de testes clínicos, informou a matriz da empresa em um comunicado, publicado nesta quarta-feira.
A Johnson & Johnson colabora com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas neste programa de pesquisas.
A vacina combina uma tecnologia da Janssen com soluções apresentadas pela Bavarian Nordic, uma empresa de biotecnologia dinamarquesa.
A epidemia de ebola, que afeta sobretudo Libéria, Serra Leoa e Guiné, no oeste da África, já matou mais de 4.500 pessoas, segundo o balanço mais recente da OMS.