Jihadistas seqüestram 193 curdos em Alepo, na Síria
Os sequestrados têm entre 17 e 70 anos e eram moradores de Qabasin
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 06h55.
Beirute - O grupo radical Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) seqüestrou 193 curdos na cidade de Qabasin, na província de Alepo, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os sequestrados têm entre 17 e 70 anos e eram moradores de Qabasin, indicou a ONG, que acrescentou que os extremistas invadiram as casas.
Esta informação não pôde ser checada de forma independente por causa das restrições impostas pelo regime e pelos rebeldes aos jornalistas.
Não é a primeira vez que o EIIL toma cidadãos curdos como reféns nos últimos meses na Síria .
O Observatório lembrou que em 30 de agosto o EIIL publicou um vídeo em que 30 curdos raptados pelos jihadistas em Qabasin eram mostrados.
Na gravação, um porta-voz do EIIL exigia que eles se arrependessem de ser membros do Partido União Democrática (PYD), uma das principais formações políticas curdo-sírias, e por terem saído 'do círculo do islã'.
Os curdos representam 9% dos habitantes da Síria e vivem principalmente em Al vHasaka e nas regiões de Afrin e Ain al Arab, conhecida também como Kobani, em Aleppo.
Beirute - O grupo radical Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) seqüestrou 193 curdos na cidade de Qabasin, na província de Alepo, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os sequestrados têm entre 17 e 70 anos e eram moradores de Qabasin, indicou a ONG, que acrescentou que os extremistas invadiram as casas.
Esta informação não pôde ser checada de forma independente por causa das restrições impostas pelo regime e pelos rebeldes aos jornalistas.
Não é a primeira vez que o EIIL toma cidadãos curdos como reféns nos últimos meses na Síria .
O Observatório lembrou que em 30 de agosto o EIIL publicou um vídeo em que 30 curdos raptados pelos jihadistas em Qabasin eram mostrados.
Na gravação, um porta-voz do EIIL exigia que eles se arrependessem de ser membros do Partido União Democrática (PYD), uma das principais formações políticas curdo-sírias, e por terem saído 'do círculo do islã'.
Os curdos representam 9% dos habitantes da Síria e vivem principalmente em Al vHasaka e nas regiões de Afrin e Ain al Arab, conhecida também como Kobani, em Aleppo.