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Japão promete US$ 450 mi para combater mudanças climáticas

Primeiro-ministro japonês prometeu 453 milhões de dólares a Estados insulares do oceano Pacífico para a luta contra mudanças climáticas e catástrofes naturais

Shinzo Abe: primeiro-ministro japonês prometeu dinheiro para combate a mudanças climáticas (Yoshikazu Tsuno/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2015 às 12h31.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe , prometeu neste sábado 453 milhões de dólares de ajuda aos Estados insulares do oceano Pacífico para auxiliá-los na luta contra as mudanças climáticas e catástrofes naturais.

Abe se comprometeu diante dos líderes de 14 nações insulares reunidos desde sexta-feira em uma cúpula de dois dias em Iwaki, na prefeitura de Fukushima, para falarem de suas necessidades de desenvolvimento.

O governo japonês "proporcionará ao menos 55 bilhões de ienes (453 milhões de dólares) nos próximos três anos" para reforçar a luta contra a mudança climática e os desastres, disse Abe na reunião.

A sétima reunião de líderes dos Estados insulares do Pacífico, PALM, ocorre em meio a tentativa do anfitrião Japão de potencializar sua força no Pacífico, em um contexto de influência política e econômica crescente da China na região.

Na reunião, realizada a cada três anos, também está prevista a presença de autoridades australianas e neozelandesas, assim como americanas.

Os mandatários dos arquipélagos do Pacífico lamentam há muito tempo sobre o aumento do nível do mar que afeta suas costas e o aumento da frequência e intensidade de fenômenos meteorológicos extremos, como supertufões, em consequência do aquecimento global.

O Japão decidiu realizar a conferência em Iwaki, na prefeitura de Fukushima, para relembrar a devastação causada pelo terremoto de magnitude 9.0 seguido de um tsunami em 2011, que provocaram uma catástrofe nuclear.

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O governo japonês "proporcionará ao menos 55 bilhões de ienes (453 milhões de dólares) nos próximos três anos" para reforçar a luta contra a mudança climática e os desastres, disse Abe na reunião.

A sétima reunião de líderes dos Estados insulares do Pacífico, PALM, ocorre em meio a tentativa do anfitrião Japão de potencializar sua força no Pacífico, em um contexto de influência política e econômica crescente da China na região.

Na reunião, realizada a cada três anos, também está prevista a presença de autoridades australianas e neozelandesas, assim como americanas.

Os mandatários dos arquipélagos do Pacífico lamentam há muito tempo sobre o aumento do nível do mar que afeta suas costas e o aumento da frequência e intensidade de fenômenos meteorológicos extremos, como supertufões, em consequência do aquecimento global.

O Japão decidiu realizar a conferência em Iwaki, na prefeitura de Fukushima, para relembrar a devastação causada pelo terremoto de magnitude 9.0 seguido de um tsunami em 2011, que provocaram uma catástrofe nuclear.

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