Japão pede medidas contra navio da ONG Sea Shepherd
Japão pediu ao governo holandês medidas concretas contra o navio da organização ambientalista Sea Shepherd, de bandeira holandesa
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 10h08.
Tóquio - O Japão pediu nesta segunda-feira ao governo holandês medidas concretas contra o navio da organização ambientalista Sea Shepherd, de bandeira holandesa, que, neste domingo, chocou-se com um baleeiro japonês no oceano Austral.
O navio "Bob Barker" da organização que combate a caça de baleias e o navio baleeiro da frota japonesa "Yushin Maru N°2" sofreram uma colisão e se acusaram mutuamente.
Segundo o Sea Shepherd, o choque foi provocado pelo barco japonês para impedir que a embarcação ecologista se aproximasse de outro baleeiro nipônico, o "Nisshin Maru".
Por sua parte, o secretário do governo japonês, Yoshihide Suga, acusou a ONG fundada pelo canadense Paul Watson de ser responsável pelo incidente, e denunciou um "ato de sabotagem extremamente perigoso".
Apesar de a caça comercial às baleias estar proibida desde 1986, o Japão continua com a prática dentro de um programa de pesquisa científica chamado Jarpa II.
Tóquio - O Japão pediu nesta segunda-feira ao governo holandês medidas concretas contra o navio da organização ambientalista Sea Shepherd, de bandeira holandesa, que, neste domingo, chocou-se com um baleeiro japonês no oceano Austral.
O navio "Bob Barker" da organização que combate a caça de baleias e o navio baleeiro da frota japonesa "Yushin Maru N°2" sofreram uma colisão e se acusaram mutuamente.
Segundo o Sea Shepherd, o choque foi provocado pelo barco japonês para impedir que a embarcação ecologista se aproximasse de outro baleeiro nipônico, o "Nisshin Maru".
Por sua parte, o secretário do governo japonês, Yoshihide Suga, acusou a ONG fundada pelo canadense Paul Watson de ser responsável pelo incidente, e denunciou um "ato de sabotagem extremamente perigoso".
Apesar de a caça comercial às baleias estar proibida desde 1986, o Japão continua com a prática dentro de um programa de pesquisa científica chamado Jarpa II.