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Japão fecha embaixada no Mali por falta de segurança

A decisão foi tomada um dia depois de o Japão anunciar que pelo menos sete dos seus cidadãos foram mortos em uma crise de reféns na vizinha Argélia

Polícia vigia enquanto vítimas do conflito na Argélia são levadas em caminhões: os sequestradores lançaram o ataque em protesto pela operação contra os islamitas do Mali (Farouk Batiche/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 07h44.

Tóquio - O Japão afirmou nesta quarta-feira que irá fechar sua embaixada no Mali devido à piora da situação de segurança no país, devastado por um conflito.

"O Japão irá fechar temporariamente sua embaixada no Mali devido ao agravamento da segurança no país, incluindo na capital Bamako. Os funcionários irão continuar suas operações na embaixada na França", segundo um comunicado do ministério das Relações Exteriores.

Segundo o comunicado, os funcionários da embaixada irão sair assim que os preparativos forem concluídos, provavelmente por volta de 27 de janeiro.

A decisão foi tomada um dia depois de o Japão anunciar que pelo menos sete dos seus cidadãos foram mortos em uma crise de reféns na vizinha Argélia.

Os sequestradores disseram ter lançado o ataque em protesto pela cumplicidade da Argélia em uma operação militar francesa contra os islamitas do Mali.

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Tóquio - O Japão afirmou nesta quarta-feira que irá fechar sua embaixada no Mali devido à piora da situação de segurança no país, devastado por um conflito.

"O Japão irá fechar temporariamente sua embaixada no Mali devido ao agravamento da segurança no país, incluindo na capital Bamako. Os funcionários irão continuar suas operações na embaixada na França", segundo um comunicado do ministério das Relações Exteriores.

Segundo o comunicado, os funcionários da embaixada irão sair assim que os preparativos forem concluídos, provavelmente por volta de 27 de janeiro.

A decisão foi tomada um dia depois de o Japão anunciar que pelo menos sete dos seus cidadãos foram mortos em uma crise de reféns na vizinha Argélia.

Os sequestradores disseram ter lançado o ataque em protesto pela cumplicidade da Argélia em uma operação militar francesa contra os islamitas do Mali.

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