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Jabali rejeita oferta para continuar como premiê da Tunísia

O partido do premiê afirmou em comunicado que está em processo de consultas internas para apresentar o nome de um sucessor para Jebali

Jebali anunciou sua demissão na terça-feira após a rejeição por seu partido de sua proposta de um governo apolítico em 6 de fevereiro (AFP/Fethi Belaid)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 13h01.

Túnis - O primeiro-ministro da Tunísia , Hamadi Jebali, recusou uma oferta para ser reconduzido ao cargo de chefe de Governo, anunciou nesta quinta-feira o partido islâmico Ennahda, a qual pertence.

"Ennahda anuncia que Hamadi Jebali pediu desculpas por não ser capaz de aceitar a oferta de ser o candidato do partido para o cargo de chefe de Governo", indicou o grupo islâmico que continua a apresentar Jebali como seu secretário-geral.

O partido afirmou em um comunicado que "está em processo de consultas internas e com os seus parceiros para apresentar ao presidente o nome de um sucessor para Jebali antes do final da semana".

Ele saudou Jebali e toda a sua equipe de governo pelos "esforços que fizeram pelo interesse nacional".

Jebali anunciou sua demissão na terça-feira após a rejeição por seu partido de sua proposta de um governo apolítico em 6 de fevereiro, o dia do assassinato do opositor Chokri Belaid, que exacerbou a crise política na Tunísia.

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Túnis - O primeiro-ministro da Tunísia , Hamadi Jebali, recusou uma oferta para ser reconduzido ao cargo de chefe de Governo, anunciou nesta quinta-feira o partido islâmico Ennahda, a qual pertence.

"Ennahda anuncia que Hamadi Jebali pediu desculpas por não ser capaz de aceitar a oferta de ser o candidato do partido para o cargo de chefe de Governo", indicou o grupo islâmico que continua a apresentar Jebali como seu secretário-geral.

O partido afirmou em um comunicado que "está em processo de consultas internas e com os seus parceiros para apresentar ao presidente o nome de um sucessor para Jebali antes do final da semana".

Ele saudou Jebali e toda a sua equipe de governo pelos "esforços que fizeram pelo interesse nacional".

Jebali anunciou sua demissão na terça-feira após a rejeição por seu partido de sua proposta de um governo apolítico em 6 de fevereiro, o dia do assassinato do opositor Chokri Belaid, que exacerbou a crise política na Tunísia.

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