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J&J faz primeiro teste em humanos de vacina contra ebola

Estudos de fase I são realizados pelo Oxford Vaccine Group da universidade britânica de Oxford

O grupo farmacêutico americano Johnson & Johnson anunciou ter realizado os primeiros testes em humanos de uma possível vacina contra o ebola (Francisco Leong/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 10h16.

Nova York - O grupo farmacêutico americano Johnson & Johnson anunciou nesta terça-feira ter realizado os primeiros testes em humanos de uma possível vacina contra a febre hemorrágica ebola , que já deixou 8.100 mortos na África.

"Os primeiros voluntários receberam sua dose inicial", disse a J&J em um comunicado.

Estes estudos de fase I (a primeira das três pelas quais uma vacina deve passar antes de sua comercialização) são realizados pelo Oxford Vaccine Group da universidade britânica de Oxford.

O grupo americano, um dos mais avançados na luta contra o ebola, havia anunciado no fim de outubro ter investido 200 milhões de dólares para acelerar a produção da vacina.

Os estudos de fase I, que englobam um número reduzido de pessoas (72 voluntários nesse caso) servem essencialmente para verificar que uma vacina é segura e bem tolerada.

Mas a J&J não planeja se limitar a esta fase e cogita acelerar o processo e a partir de abril ampliar os estudos a um universo muito mais amplo.

Já produziu mais de 400.000 doses da vacina e prevê fabricar 2 milhões este ano, o que significa uma aceleração do cronograma anunciado em outubro.

Se for necessário, o grupo disse estar em condições de elevar sua produção a cinco milhões de doses em um prazo de 12 a 18 meses.

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"Os primeiros voluntários receberam sua dose inicial", disse a J&J em um comunicado.

Estes estudos de fase I (a primeira das três pelas quais uma vacina deve passar antes de sua comercialização) são realizados pelo Oxford Vaccine Group da universidade britânica de Oxford.

O grupo americano, um dos mais avançados na luta contra o ebola, havia anunciado no fim de outubro ter investido 200 milhões de dólares para acelerar a produção da vacina.

Os estudos de fase I, que englobam um número reduzido de pessoas (72 voluntários nesse caso) servem essencialmente para verificar que uma vacina é segura e bem tolerada.

Mas a J&J não planeja se limitar a esta fase e cogita acelerar o processo e a partir de abril ampliar os estudos a um universo muito mais amplo.

Já produziu mais de 400.000 doses da vacina e prevê fabricar 2 milhões este ano, o que significa uma aceleração do cronograma anunciado em outubro.

Se for necessário, o grupo disse estar em condições de elevar sua produção a cinco milhões de doses em um prazo de 12 a 18 meses.

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