Itália confirma três infectados com vírus do zika este ano
Os casos foram detectados nos municípios de Treviso, Pádua e Vicenza e as três pessoas doentes podem ter contraído o vírus em viagens recentes à América Latina
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 13h18.
Roma - As autoridades italianas confirmaram nesta sexta-feira que, desde o início de 2016, foram registrados três casos de pessoas infectadas pelo vírus do zika , todos eles na região do Vêneto, no nordeste da Itália.
Os casos foram detectados nos municípios de Treviso, Pádua e Vicenza e as três pessoas doentes podem ter contraído o vírus em viagens recentes à América Latina, explicou o assessor de Saúde do governo, Luca Coletto.
Segundo ele, "não há motivo para alarme, porque o vírus do zika está sendo controlado na região do Vêneto desde 2010, junto com (outras doenças como) a chicungunha e a dengue, tanto em humanos como nos mosquitos vetores".
"Se estas doenças surgirem seremos capazes de tratá-las com eficácia", afirmou.
A Itália registrou quatro casos de contágio pelo vírus do zika em março de 2015, e os pacientes, vindos do Brasil, evoluíram positivamente até sua total recuperação, como publicou em janeiro a imprensa local.
O zika, que recebeu seu nome pela floresta homônima de Uganda em que o vírus foi isolado pela primeira vez em 1947, causa uma doença que se caracteriza pelas erupções na pele, que pode estar acompanhada de febre, artrites, conjuntivites, dores musculares e dor de cabeça.
No último dia 1º, o Comitê de Emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou uma emergência sanitária de alcance internacional para os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidos no Brasil, mas avaliou que o vírus do zika não é a emergência em si mesma por não ter sido ainda cientificada comprovada a relação entre eles.
Roma - As autoridades italianas confirmaram nesta sexta-feira que, desde o início de 2016, foram registrados três casos de pessoas infectadas pelo vírus do zika , todos eles na região do Vêneto, no nordeste da Itália.
Os casos foram detectados nos municípios de Treviso, Pádua e Vicenza e as três pessoas doentes podem ter contraído o vírus em viagens recentes à América Latina, explicou o assessor de Saúde do governo, Luca Coletto.
Segundo ele, "não há motivo para alarme, porque o vírus do zika está sendo controlado na região do Vêneto desde 2010, junto com (outras doenças como) a chicungunha e a dengue, tanto em humanos como nos mosquitos vetores".
"Se estas doenças surgirem seremos capazes de tratá-las com eficácia", afirmou.
A Itália registrou quatro casos de contágio pelo vírus do zika em março de 2015, e os pacientes, vindos do Brasil, evoluíram positivamente até sua total recuperação, como publicou em janeiro a imprensa local.
O zika, que recebeu seu nome pela floresta homônima de Uganda em que o vírus foi isolado pela primeira vez em 1947, causa uma doença que se caracteriza pelas erupções na pele, que pode estar acompanhada de febre, artrites, conjuntivites, dores musculares e dor de cabeça.
No último dia 1º, o Comitê de Emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou uma emergência sanitária de alcance internacional para os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidos no Brasil, mas avaliou que o vírus do zika não é a emergência em si mesma por não ter sido ainda cientificada comprovada a relação entre eles.