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Itália apreende 4 toneladas de cocaína em golpe contra máfia

A polícia apreendeu mais de 4 toneladas de cocaína e prendeu dezenas de pessoas suspeitas de envolvimento em uma enorme facção de tráfico

Cocaína: quantidade apreendida tem valor de 1 bilhão de euros (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2015 às 16h36.

Roma - A polícia italiana apreendeu mais de 4 toneladas de cocaína no valor de 1 bilhão de euros e prendeu dezenas de pessoas suspeitas de envolvimento em uma enorme facção de tráfico de drogas da máfia, disse uma autoridade policial nesta quarta-feira.

Um tribunal de Reggio Calabria emitiu mandado de prisão para 34 pessoas, incluindo altos membros de vários clãs da máfia calabresa, por tráfico internacional de drogas, segundo um comunicado.

Todos os suspeitos, com exceção de dois, foram presos, disse o coronel da polícia Mario Palumbo à Reuters. Autoridades espanholas procuravam quatro pessoas como parte da mesma investigação. A polícia de finanças da Itália, que tem jurisdição nos portos e fronteiras, liderou a investigação.

O órgão contra drogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês) colaborou com dados de inteligência sobre fornecedores e embarques da América do Sul.

"A investigação da DEA na América do Sul identificou vários fornecedores que estavam protegidos por comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)", disse um comunicado, referindo-se à guerrilha esquerdista envolvida em um conflito de longa data com o governo colombiano.

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Todos os suspeitos, com exceção de dois, foram presos, disse o coronel da polícia Mario Palumbo à Reuters. Autoridades espanholas procuravam quatro pessoas como parte da mesma investigação. A polícia de finanças da Itália, que tem jurisdição nos portos e fronteiras, liderou a investigação.

O órgão contra drogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês) colaborou com dados de inteligência sobre fornecedores e embarques da América do Sul.

"A investigação da DEA na América do Sul identificou vários fornecedores que estavam protegidos por comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)", disse um comunicado, referindo-se à guerrilha esquerdista envolvida em um conflito de longa data com o governo colombiano.

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