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Israel não descarta referendo em caso de acordo

Antes de firmar o acordo de paz, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, quer a aprovação dos israelenses

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense: para alcançar um acordo de paz, o premiê e o presidente da ANP, Mahmud Abbas, se comprometeram a fazer reuniões a cada 15 dias nos próximos 12 meses (Jewel Samad/AFP)

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense: para alcançar um acordo de paz, o premiê e o presidente da ANP, Mahmud Abbas, se comprometeram a fazer reuniões a cada 15 dias nos próximos 12 meses (Jewel Samad/AFP)

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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2010 às 13h36.

Jerusalém - primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu não descarta a organização de um referendo no país no caso de conclusão de um acordo de paz com os palestinos, informou a rádio pública de Israel nesta sexta-feira.

A emissora, que cita fontes ligadas ao chefe de Governo, destacou que o referendo pode acontecer em menos de um ano, uma vez que tenha sido assinado um "acordo marco" que estabeleça as grandes linhas de uma solução definitiva do conflito.

Durante o reinício das negociações diretas israelense-palestinas na quinta-feira em Washington, Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, se comprometeram com reuniões a cada 15 dias nos próximos 12 meses para tentar concluir um acordo de paz.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que estava "animado" com a atitude dos dois dirigentes durante as primeiras conversações diretas entre Israel e a Autoridade Palestina desde o fim de 2008.
 

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