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Israel amplia permissão de atirar contra quem joga pedras

O comunicado diz ainda que "estas sanções são válidas para todos os cidadãos israelenses e os habitantes de Israel", em alusão aos palestinos

Soldados de Israel: "Decidimos punir mais severamente os adultos que jogam pedras com uma pena mínima de quatro anos de prisão e autorizar multas mais importantes para os menores e seus pais", acrescenta a nota (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 16h17.

O gabinete de segurança israelense decidiu nesta quinta-feira ampliar a autorização para que as forças de ordem disparem com balas reais contra as pessoas que jogarem pedras, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.

"O gabinete de segurança decidiu autorizar às forças de ordem que disparem balas reais contra quem lançar pedras e garrafas incendiárias quando qualquer pessoa correr risco e não apenas quando for um policial", afirma o comunicado.

"Decidimos punir mais severamente os adultos que jogam pedras com uma pena mínima de quatro anos de prisão e autorizar multas mais importantes para os menores e seus pais", acrescenta a nota.

O comunicado diz ainda que "estas sanções são válidas para todos os cidadãos israelenses e os habitantes de Israel", em alusão aos palestinos residentes em Jerusalém Oriental, que não têm cidadania israelense.

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O gabinete de segurança israelense decidiu nesta quinta-feira ampliar a autorização para que as forças de ordem disparem com balas reais contra as pessoas que jogarem pedras, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.

"O gabinete de segurança decidiu autorizar às forças de ordem que disparem balas reais contra quem lançar pedras e garrafas incendiárias quando qualquer pessoa correr risco e não apenas quando for um policial", afirma o comunicado.

"Decidimos punir mais severamente os adultos que jogam pedras com uma pena mínima de quatro anos de prisão e autorizar multas mais importantes para os menores e seus pais", acrescenta a nota.

O comunicado diz ainda que "estas sanções são válidas para todos os cidadãos israelenses e os habitantes de Israel", em alusão aos palestinos residentes em Jerusalém Oriental, que não têm cidadania israelense.

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