Irmandade Muçulmana diz ser ilegítima candidatura de Al Sisi
A confraria destacou que a iniciativa de Al Sisi "não necessita mais provas para demonstrar a conspiração que há contra a legitimidade constitucional"
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 19h48.
Cairo - A Irmandade Muçulmana considerou nesta quarta-feira que a candidatura presidencial anunciada pelo chefe do exército egípcio e ministro da Defesa, Abdelfatah al Sisi, é contrária à "legitimidade constitucional".
Em comunicado divulgado em seu site, a confraria destacou que a iniciativa de Al Sisi "não necessita mais provas para demonstrar a conspiração que há contra a legitimidade constitucional".
Além disso, sustentou que essa candidatura é uma "prova mais do golpe de Estado contra o presidente eleito", em alusão ao islamita Mohammed Mursi, deposto pelo exército no último dia 3 de julho após maciços protestos que pediam sua renúncia.
Na opinião da Irmandade Muçulmana, Al Sisi pretende "eliminar a vontade do povo e apoderar-se da decisão dos egípcios".
O até agora ministro da Defesa e chefe do exército anunciou hoje que abandona as Forças Armadas e que apresentará sua candidatura às próximas eleições presidenciais, ainda sem data, para colocar-se "às ordens do povo".
Cairo - A Irmandade Muçulmana considerou nesta quarta-feira que a candidatura presidencial anunciada pelo chefe do exército egípcio e ministro da Defesa, Abdelfatah al Sisi, é contrária à "legitimidade constitucional".
Em comunicado divulgado em seu site, a confraria destacou que a iniciativa de Al Sisi "não necessita mais provas para demonstrar a conspiração que há contra a legitimidade constitucional".
Além disso, sustentou que essa candidatura é uma "prova mais do golpe de Estado contra o presidente eleito", em alusão ao islamita Mohammed Mursi, deposto pelo exército no último dia 3 de julho após maciços protestos que pediam sua renúncia.
Na opinião da Irmandade Muçulmana, Al Sisi pretende "eliminar a vontade do povo e apoderar-se da decisão dos egípcios".
O até agora ministro da Defesa e chefe do exército anunciou hoje que abandona as Forças Armadas e que apresentará sua candidatura às próximas eleições presidenciais, ainda sem data, para colocar-se "às ordens do povo".