Irmandade Muçulmana nega responsabilidade por ataques de Damasco
Síria enfrenta protestos contra o governo do presidente Bashar Assad desde março, duramente reprimidos pelo regime
Da Redação
Publicado em 24 de dezembro de 2011 às 11h05.
Nicósia - A Irmandade Muçulmana na Síria negou, neste sábado, que tenha reivindicado a responsabilidade por dois ataques suicidas em Damasco que mataram 44 pessoas na sexta-feira. A France Presse chegou a divulgar a informação de que o grupo havia assumido o ataque suicida em seu site oficial, porém a Irmandade Muçulmana disse que esse site é falso.
A Síria enfrenta protestos contra o governo do presidente Bashar Assad desde março, duramente reprimidos pelo regime. As Nações Unidas afirmam que mais de 5 mil pessoas morreram pela violência nesse período.
O governo disse na sexta-feira que a Al-Qaeda era culpada pelo ataque. Já o oposicionista Conselho Nacional Sírio atribuiu a violência ao próprio regime de Assad. Além das 44 mortes, 166 pessoas ficaram feridas no atentado da sexta-feira. Observadores da Liga Árabe estão no país, para tentar ajudar a acabar com a violência. Eles foram levados até o local dos ataques por funcionários do governo.
Neste sábado, milhares de pessoas foram às ruas de Damasco para os funerais das vítimas. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
Nicósia - A Irmandade Muçulmana na Síria negou, neste sábado, que tenha reivindicado a responsabilidade por dois ataques suicidas em Damasco que mataram 44 pessoas na sexta-feira. A France Presse chegou a divulgar a informação de que o grupo havia assumido o ataque suicida em seu site oficial, porém a Irmandade Muçulmana disse que esse site é falso.
A Síria enfrenta protestos contra o governo do presidente Bashar Assad desde março, duramente reprimidos pelo regime. As Nações Unidas afirmam que mais de 5 mil pessoas morreram pela violência nesse período.
O governo disse na sexta-feira que a Al-Qaeda era culpada pelo ataque. Já o oposicionista Conselho Nacional Sírio atribuiu a violência ao próprio regime de Assad. Além das 44 mortes, 166 pessoas ficaram feridas no atentado da sexta-feira. Observadores da Liga Árabe estão no país, para tentar ajudar a acabar com a violência. Eles foram levados até o local dos ataques por funcionários do governo.
Neste sábado, milhares de pessoas foram às ruas de Damasco para os funerais das vítimas. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.