Irene, rebaixado a tempestade tropical, deixa 12 mortos nos EUA
Fenômeno afetou os arranha-céus de Nova York e provocou uma grande inundação nas áreas baixas de de Manhattan e comunidades periféricas
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2011 às 12h58.
Nova York - O furacão Irene foi rebaixado para a categoria de tempestade tropical neste domingo e afeta Nova York com ventos de 104 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC), mas ainda continua sendo uma poderosa tormenta que já provocou 12 mortes na costa leste dos Estados Unidos.
O NHC, com sede em Miami, rebaixou o Irene da furacão de categoria 1 para tempestade tropical em seu boletim das 13H00 GMT (10H00 de Brasília).
"Irene se debilitou a tempestade tropical e a intensidade estimada em terra é de 104 km/h", afirma a nota do NHC.
"O centro do Irene se movimenta sobre a cidade de Nova York", completa.
O fenômeno provocou 12 mortes em cinco estados americanos, segundo os serviços de emergência.
Seis pessoas morreram na Carolina do Norte, três na Virginia e uma em Connecticut, Flórida e Maryland. As vítimas faleceram em acidentes de trânsito, por ataque cardíaco ou em quedas de árvores, incluindo um menino de 11 anos atingido por uma árvore dentro de casa.
O fenômeno afetou os arranha-céus de Nova York e provocou uma grande inundação nas áreas baixas de de Manhattan e comunidades periféricas, depois de deixar um balanço de nove mortos na passagem pela costa leste dos Estados Unidos.
Os danos provocados pela passagem do furacão Irene podem alcançar bilhões de dólares, afirmou o governador do estado Nova Jersey, Chris Christie.
Christie fez a estimativa em uma entrevista ao canal NBC.
"Devo imaginar que a estimativa dos danos ficará em bilhões de dólares, ou em dezenas de bilhões", disse Christie.
Mais de 50.000 pessoas estavam sem energia elétrica neste domingo em Nova York. Os cortes de luz afetavam Bronx, Brooklyn, Queens e Staten Island.
A prefeitura de Nova York aguardava uma forte elevação das águas durante a manhã deste domingo, quando as chuvas e ventos do Irene se uniriam aos efeitos da maré alta.
Irene tocou novamente a terra neste domingo perto de Atlantic City, em Nova Jersey, estado vizinho de Nova York.
O furacão tocou o solo pela primeira vez no sábado na Carolina do Norte e depois avançou pelo mar às costas da Virginia, Maryland e Nova Jersey, antes de tocar a terra novamente neste domingo.
O fenômeno obrigou a retirada de dois milhões de pessoas da costa leste dos Estados Unidos.
Nova York parecia uma cidade fantasma neste domingo, com ruas desertas e os serviços de transportes suspensos. Os aeroportos também estavam fechados.
O primeiro furacão a afetar Nova York em muitos anos atingiu a cidade na madrugada de domingo, acompanhado de relâmpagos, registros de tornados e intensa chuva.
No total, 370.000 pessoas foram aconselhadas a abandonar suas casas na cidade.
Segundo o governo local, os arranha-céus de Manhattan não correm risco de sofrer danos graves, mas os cortes de energia elétrica podem interromper o serviço de água e os elevadores.
"O furacão se encontra finalmente sobre nós", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, em uma entrevista coletiva na noite de sábado.
"Não saiam às ruas, fiquem em suas casas ou nos refúgios", completou.
"Não é uma piada, sua vida pode estar em risco. Não esperem, depois será muito tarde. É necessário partir de imediato. É uma questão de vida ou morte".
Irene tocou o solo neste domingo nos Estados Unidos pela segunda vez, agora em Nova Jersey, como um fenômeno de categoria um, antes de ser rebaixado a tempestade tropical.
Nova York - O furacão Irene foi rebaixado para a categoria de tempestade tropical neste domingo e afeta Nova York com ventos de 104 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC), mas ainda continua sendo uma poderosa tormenta que já provocou 12 mortes na costa leste dos Estados Unidos.
O NHC, com sede em Miami, rebaixou o Irene da furacão de categoria 1 para tempestade tropical em seu boletim das 13H00 GMT (10H00 de Brasília).
"Irene se debilitou a tempestade tropical e a intensidade estimada em terra é de 104 km/h", afirma a nota do NHC.
"O centro do Irene se movimenta sobre a cidade de Nova York", completa.
O fenômeno provocou 12 mortes em cinco estados americanos, segundo os serviços de emergência.
Seis pessoas morreram na Carolina do Norte, três na Virginia e uma em Connecticut, Flórida e Maryland. As vítimas faleceram em acidentes de trânsito, por ataque cardíaco ou em quedas de árvores, incluindo um menino de 11 anos atingido por uma árvore dentro de casa.
O fenômeno afetou os arranha-céus de Nova York e provocou uma grande inundação nas áreas baixas de de Manhattan e comunidades periféricas, depois de deixar um balanço de nove mortos na passagem pela costa leste dos Estados Unidos.
Os danos provocados pela passagem do furacão Irene podem alcançar bilhões de dólares, afirmou o governador do estado Nova Jersey, Chris Christie.
Christie fez a estimativa em uma entrevista ao canal NBC.
"Devo imaginar que a estimativa dos danos ficará em bilhões de dólares, ou em dezenas de bilhões", disse Christie.
Mais de 50.000 pessoas estavam sem energia elétrica neste domingo em Nova York. Os cortes de luz afetavam Bronx, Brooklyn, Queens e Staten Island.
A prefeitura de Nova York aguardava uma forte elevação das águas durante a manhã deste domingo, quando as chuvas e ventos do Irene se uniriam aos efeitos da maré alta.
Irene tocou novamente a terra neste domingo perto de Atlantic City, em Nova Jersey, estado vizinho de Nova York.
O furacão tocou o solo pela primeira vez no sábado na Carolina do Norte e depois avançou pelo mar às costas da Virginia, Maryland e Nova Jersey, antes de tocar a terra novamente neste domingo.
O fenômeno obrigou a retirada de dois milhões de pessoas da costa leste dos Estados Unidos.
Nova York parecia uma cidade fantasma neste domingo, com ruas desertas e os serviços de transportes suspensos. Os aeroportos também estavam fechados.
O primeiro furacão a afetar Nova York em muitos anos atingiu a cidade na madrugada de domingo, acompanhado de relâmpagos, registros de tornados e intensa chuva.
No total, 370.000 pessoas foram aconselhadas a abandonar suas casas na cidade.
Segundo o governo local, os arranha-céus de Manhattan não correm risco de sofrer danos graves, mas os cortes de energia elétrica podem interromper o serviço de água e os elevadores.
"O furacão se encontra finalmente sobre nós", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, em uma entrevista coletiva na noite de sábado.
"Não saiam às ruas, fiquem em suas casas ou nos refúgios", completou.
"Não é uma piada, sua vida pode estar em risco. Não esperem, depois será muito tarde. É necessário partir de imediato. É uma questão de vida ou morte".
Irene tocou o solo neste domingo nos Estados Unidos pela segunda vez, agora em Nova Jersey, como um fenômeno de categoria um, antes de ser rebaixado a tempestade tropical.