Iraque diz que matou 60 terroristas nas últimas 24 horas
Segundo comunicado do Ministério da Defesa, mais de 50 supostos terroristas foram mortos em bombardeios e operações militares em diferentes zonas de Al-Anbar
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 16h38.
Bagdá - As forças iraquianas mataram mais de 60 supostos terroristas nas últimas 24 horas em operações lançadas nas províncias de Al-Anbar e Ninawa, no leste do Iraque, informaram nesta quarta-feira fontes militares e policiais.
Segundo um comunicado do Ministério da Defesa, mais de 50 supostos terroristas foram mortos em bombardeios e operações militares em diferentes zonas de Al-Anbar, de maioria sunita.
Uma fonte da Polícia informou à Agência Efe que dez extremistas morreram em uma operação de segurança na zona da 'Al Jazeera', ao oeste de Mossul, capital de Ninawa localizada a 400 quilômetros ao norte de Bagdá .
Também foram detidas outras 16 pessoas acusadas de terrorismo, ao mesmo tempo em que as forças de segurança apreenderam armas e equipamentos, e destruíram quatro acampamentos usados pelos supostos terroristas.
No sábado, pelo menos 50 combatentes morreram em Ramadi, capital provincial de Al-Anbar, dentro da ofensiva militar lançada pelas forças armadas iraquianas nessa região.
A província de Al-Anbar, sobretudo as cidades de Ramadi e Faluja, é palco há quase um mês de enfrentamentos entre as forças armadas iraquianas, apoiadas por grupos tribais armados, e milicianos membros da Al Qaeda , respaldados por outros grupos sunitas contrários ao Governo.
Em Faluja, a apenas 50 quilômetros de Bagdá, dois civis morreram e outros quatro ficaram feridos pelo impacto de bombas em casas perto do hospital local, disseram hoje à Efe fontes policiais.
O Estado Islâmico do Iraque e o Levante, grupo vinculado à Al Qaeda, tomou o controle de Faluja no início deste mês e as forças de segurança não entraram na cidade depois que os habitantes se comprometeram a expulsar os combatentes, segundo as autoridades.
No entanto, as tribos locais dizem ter tomado o controle da cidade e consideram que a campanha do Governo contra o terrorismo é uma forma de reprimir as manifestações dos sunitas, que criticam a suposta discriminação que sofrem.
O primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nouri al-Maliki, disse hoje em seu habitual discurso semanal que 'chegou o momento de pôr fim à presença de terroristas na cidade de Faluja' e pediu às tribos e aos cidadãos dessa zona que se oponham com 'firmeza' aos grupos extremistas.
Bagdá - As forças iraquianas mataram mais de 60 supostos terroristas nas últimas 24 horas em operações lançadas nas províncias de Al-Anbar e Ninawa, no leste do Iraque, informaram nesta quarta-feira fontes militares e policiais.
Segundo um comunicado do Ministério da Defesa, mais de 50 supostos terroristas foram mortos em bombardeios e operações militares em diferentes zonas de Al-Anbar, de maioria sunita.
Uma fonte da Polícia informou à Agência Efe que dez extremistas morreram em uma operação de segurança na zona da 'Al Jazeera', ao oeste de Mossul, capital de Ninawa localizada a 400 quilômetros ao norte de Bagdá .
Também foram detidas outras 16 pessoas acusadas de terrorismo, ao mesmo tempo em que as forças de segurança apreenderam armas e equipamentos, e destruíram quatro acampamentos usados pelos supostos terroristas.
No sábado, pelo menos 50 combatentes morreram em Ramadi, capital provincial de Al-Anbar, dentro da ofensiva militar lançada pelas forças armadas iraquianas nessa região.
A província de Al-Anbar, sobretudo as cidades de Ramadi e Faluja, é palco há quase um mês de enfrentamentos entre as forças armadas iraquianas, apoiadas por grupos tribais armados, e milicianos membros da Al Qaeda , respaldados por outros grupos sunitas contrários ao Governo.
Em Faluja, a apenas 50 quilômetros de Bagdá, dois civis morreram e outros quatro ficaram feridos pelo impacto de bombas em casas perto do hospital local, disseram hoje à Efe fontes policiais.
O Estado Islâmico do Iraque e o Levante, grupo vinculado à Al Qaeda, tomou o controle de Faluja no início deste mês e as forças de segurança não entraram na cidade depois que os habitantes se comprometeram a expulsar os combatentes, segundo as autoridades.
No entanto, as tribos locais dizem ter tomado o controle da cidade e consideram que a campanha do Governo contra o terrorismo é uma forma de reprimir as manifestações dos sunitas, que criticam a suposta discriminação que sofrem.
O primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nouri al-Maliki, disse hoje em seu habitual discurso semanal que 'chegou o momento de pôr fim à presença de terroristas na cidade de Faluja' e pediu às tribos e aos cidadãos dessa zona que se oponham com 'firmeza' aos grupos extremistas.