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Irã classifica novas sanções dos EUA como ilegítimas

Os EUA impuseram sanções sobre 11 companhias e indivíduos no domingo por envolvimento com o programa de mísseis balísticos do Irã

O presidente do Irã, Hassan Rouhani: os EUA impuseram sanções sobre 11 companhias e indivíduos no domingo por envolvimento com o programa de mísseis balísticos do Irã (REUTERS/Raheb Homavandi)
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Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 07h06.

Dubai - O Irã disse nesta segunda-feira que as novas proibições impostas pelos Estados Unidos ao programa de mísseis balísticos da República Islâmica são ilegítimas, e prometeu continuar a desenvolver meios militares convencionais de dissuasão.

Os EUA impuseram sanções sobre 11 companhias e indivíduos no domingo por envolvimento com o programa de mísseis balísticos do Irã, em uma medida que foi adiada por mais de duas semanas para não colocar em risco a libertação de presos norte-americanos pelas autoridades iranianas no fim de semana.

As novas medidas também foram aplicadas após a suspensão de sanções mais amplas relacionadas ao programa nuclear iraniano.

"A República Islâmica responderá a essas medidas provocadoras e propagandísticas ao buscar fortalecer seu programa legítimo de mísseis e desenvolver suas capacidades defensivas", disse o Ministério de Relações Exteriores do Irã em comunicado.

O Irã realizou um teste de mísseis balísticos em outubro, que a ONU disse ter representado uma violação a uma resolução que proíbe a República Islâmica de desenvolver mísseis capazes de transportar ogivas nucleares.

O Irã insiste que o míssil foi projetado para transportar uma carga convencional.

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As novas medidas também foram aplicadas após a suspensão de sanções mais amplas relacionadas ao programa nuclear iraniano.

"A República Islâmica responderá a essas medidas provocadoras e propagandísticas ao buscar fortalecer seu programa legítimo de mísseis e desenvolver suas capacidades defensivas", disse o Ministério de Relações Exteriores do Irã em comunicado.

O Irã realizou um teste de mísseis balísticos em outubro, que a ONU disse ter representado uma violação a uma resolução que proíbe a República Islâmica de desenvolver mísseis capazes de transportar ogivas nucleares.

O Irã insiste que o míssil foi projetado para transportar uma carga convencional.

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