Irã classifica de ineficazes e hostis novas sanções ocidentais
Segundo o governo iraniano, as sanções não passam de propaganda, pois as relações econômicas com esses países estão 'em seu nível mais baixo'
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 08h27.
Teerã - O Irã classificou nesta terça-feira como 'ineficazes' e 'hostis' as novas sanções impostas ao sistema financeiro do país pelos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast.
Mehmanparast disse em sua habitual entrevista coletiva de terça que as sanções não passam de propaganda, pois as relações econômicas com esses países estão 'em seu nível mais baixo'.
'Tivemos motivos para reduzir ao mínimo nossos intercâmbios com esses países e incrementá-los com outros', declarou Mehmanparast.
Nos últimos anos, o Irã intensificou as relações econômicas com países como China, Coreia e Índia e também com os países da África e América Latina.
As novas medidas foram impostas para aumentar a pressão sobre o Irã para que abandone seu programa nuclear, que está sob a suspeita de muitas nações, com a liderança dos EUA, de ter fins militares. Teerã nega e reiterou que vai continuar com o desenvolvimento atômico com fins pacíficos.
O Reino Unido e o Canadá proibiram na segunda-feira todas as transações financeiras de seus bancos com o Irã, enquanto os Estados Unidos declararam que o país é uma 'área de lavagem de dinheiro' e proibiram as relações com o Banco Central iraniano e os setores de petróleo e petroquímica.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, propôs nesta segunda-feira à Alemanha, Reino Unido, EUA, Japão, Canadá e à Comissão Europeia adotarem 'novas sanções de uma amplitude sem precedentes' para convencer o Irã de que deve 'negociar' a renúncia a suas atividades nucleares.
Teerã - O Irã classificou nesta terça-feira como 'ineficazes' e 'hostis' as novas sanções impostas ao sistema financeiro do país pelos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast.
Mehmanparast disse em sua habitual entrevista coletiva de terça que as sanções não passam de propaganda, pois as relações econômicas com esses países estão 'em seu nível mais baixo'.
'Tivemos motivos para reduzir ao mínimo nossos intercâmbios com esses países e incrementá-los com outros', declarou Mehmanparast.
Nos últimos anos, o Irã intensificou as relações econômicas com países como China, Coreia e Índia e também com os países da África e América Latina.
As novas medidas foram impostas para aumentar a pressão sobre o Irã para que abandone seu programa nuclear, que está sob a suspeita de muitas nações, com a liderança dos EUA, de ter fins militares. Teerã nega e reiterou que vai continuar com o desenvolvimento atômico com fins pacíficos.
O Reino Unido e o Canadá proibiram na segunda-feira todas as transações financeiras de seus bancos com o Irã, enquanto os Estados Unidos declararam que o país é uma 'área de lavagem de dinheiro' e proibiram as relações com o Banco Central iraniano e os setores de petróleo e petroquímica.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, propôs nesta segunda-feira à Alemanha, Reino Unido, EUA, Japão, Canadá e à Comissão Europeia adotarem 'novas sanções de uma amplitude sem precedentes' para convencer o Irã de que deve 'negociar' a renúncia a suas atividades nucleares.