Inspetor-geral da CIA deixará cargo no fim do mês
David Buckley, que investigou disputa entre a CIA e o Congresso americano sobre gestão de registros de detenções e interrogatórios, deixará o cargo
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2015 às 14h43.
Washington - A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos ( CIA , na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira que seu inspetor-geral, que investigou uma disputa entre a agência e o Congresso em relação à gestão de registros das atividades de detenção e interrogatórios, deixará o cargo a partir de 31 de janeiro.
A agência afirmou em comunicado que David Buckley, que trabalhou como supervisor interno da agência por mais de quatro anos, está deixando a agência para "buscar uma oportunidade no setor privado."
Autoridades disseram que a sua partida não estava relacionada com política ou qualquer caso que tenha investigado.
O gabinete de Buckley publicou em julho um relatório sobre uma disputa entre a agência e o Comitê de Inteligência do Senado.
O relatório descobriu que alguns funcionários da agência haviam "agido de maneira inconsistente" em relação a um entendimento entre a CIA e a comissão de acesso a uma rede especial de computadores criada para compartilhar documentos sobre o envolvimento da agência no tratamento duro de militantes detidos.
O gabinete de Buckley enviou um relatório sobre a sua investigação para o Departamento de Justiça, que se recusou a abrir uma investigação criminal sobre o assunto.
Washington - A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos ( CIA , na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira que seu inspetor-geral, que investigou uma disputa entre a agência e o Congresso em relação à gestão de registros das atividades de detenção e interrogatórios, deixará o cargo a partir de 31 de janeiro.
A agência afirmou em comunicado que David Buckley, que trabalhou como supervisor interno da agência por mais de quatro anos, está deixando a agência para "buscar uma oportunidade no setor privado."
Autoridades disseram que a sua partida não estava relacionada com política ou qualquer caso que tenha investigado.
O gabinete de Buckley publicou em julho um relatório sobre uma disputa entre a agência e o Comitê de Inteligência do Senado.
O relatório descobriu que alguns funcionários da agência haviam "agido de maneira inconsistente" em relação a um entendimento entre a CIA e a comissão de acesso a uma rede especial de computadores criada para compartilhar documentos sobre o envolvimento da agência no tratamento duro de militantes detidos.
O gabinete de Buckley enviou um relatório sobre a sua investigação para o Departamento de Justiça, que se recusou a abrir uma investigação criminal sobre o assunto.