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Insegurança impede inspeções químicas na Síria

Preocupações de segurança impediram que inspetores chegassem a dois dos 23 locais apontados como parte de um acordo destinado a destruir arsenal sírio

Fumaça é vista na Síria, após ataque: demais 21 locais haviam sido inspecionados até 27 de outubro (Mahmoud Hassano/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 18h06.

Amsterdã/Beirute - Preocupações de segurança impediram que inspetores internacionais chegassem a dois dos 23 locais apontados pela Síria como parte de um acordo destinado a destruir seu arsenal químico, disse a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) na segunda-feira.

Os demais 21 locais haviam sido inspecionados até 27 de outubro, prazo definido como parte do programa de desarmamento sírio.

"Os dois locais remanescentes não foram visitados devido a preocupações de segurança", disse em nota a Opaq, entidade que recebeu neste mês o Prêmio Nobel da Paz.

Os riscos estão associados à guerra civil da Síria , que começou há dois anos e meio e já matou mais de 100 mil pessoas. A Opaq não informou onde ficam os locais que deixaram de ser visitados, mas uma fonte oficial disse, sob anonimato, que elas são de menor importância. "Um deles está vazio, e o outro também não é tão importante."

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Os demais 21 locais haviam sido inspecionados até 27 de outubro, prazo definido como parte do programa de desarmamento sírio.

"Os dois locais remanescentes não foram visitados devido a preocupações de segurança", disse em nota a Opaq, entidade que recebeu neste mês o Prêmio Nobel da Paz.

Os riscos estão associados à guerra civil da Síria , que começou há dois anos e meio e já matou mais de 100 mil pessoas. A Opaq não informou onde ficam os locais que deixaram de ser visitados, mas uma fonte oficial disse, sob anonimato, que elas são de menor importância. "Um deles está vazio, e o outro também não é tão importante."

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