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Inflação na Argentina sobe 2,1% em setembro, maior alta desde abril

Em 12 meses, índice de preços chegou a 31,8%. Habitação puxou a alta

Inflação: índice atinge maior alta na Argentina desde abril  (Andrew Reynolds/AFP)

Inflação: índice atinge maior alta na Argentina desde abril (Andrew Reynolds/AFP)

AFP
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Agência de notícias

Publicado em 14 de outubro de 2025 às 17h48.

A inflação na Argentina em setembro, teve sua maior alta mensal desde abril deste ano, avançando 2,1%, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).

Em agosto, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) já havia se aproximado do “limite psicológico” de 2%, ficando em 1,9%. Com isso, no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação argentina está em 31,8%. Em agosto, a alta de preços na base anual tinha sido de 33,6%.

Quais foram os setores mais afetados?

Segundo o Indec, os setores que sofreram as maiores altas foram habitação, água, eletricidade e outros combustíveis (+3,1%), devido às altas em aluguel de moradia, e o de Educação (+3,1%).

Já os dois setores que registraram as menores variações em agosto foram recreação e cultura (+1,3%) e restaurantes e hotéis(+1,1%).

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