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Inflação da zona do euro chega a 1,7% em julho

Bruxelas - A inflação anualizado nos países do euro aumentou três décimos em julho, para 1,7%, contra 1,4% do mês anterior, segundo o cálculo revisado divulgado hoje pelo escritório estatístico do bloco, o Eurostat. No mês passado, os preços caíram 0,3% em relação ao índice de junho nos países da moeda única e 0,4% na […]

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Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2010 às 08h03.

Bruxelas - A inflação anualizado nos países do euro aumentou três décimos em julho, para 1,7%, contra 1,4% do mês anterior, segundo o cálculo revisado divulgado hoje pelo escritório estatístico do bloco, o Eurostat.

No mês passado, os preços caíram 0,3% em relação ao índice de junho nos países da moeda única e 0,4% na Espanha.

Na União Europeia, a inflação anualizada foi de 2,1% em julho, acima de 1,9% do mês anterior, enquanto em termos mensais caiu 0,2% em relação a junho.

Em julho do ano passado a inflação anualizada foi de -0,6% na eurozona e de 0,2% na UE.

Os países nos quais se observaram taxas de inflação anualizada mais baixas em julho foram Irlanda (-1,2%), Letônia (-0,7%) e Eslováquia (1%), frente às mais elevadas da Romênia (7,1%), Grécia (5,5%) e Hungria (3,6%).

A inflação aumentou em comparação com junho em 19 Estados-membros, permaneceu estável em um e caiu em seis, segundo o Eurostat.

Dentre as economias mais importantes da UE, a Alemanha apresentou em julho uma inflação anualizada de 1,2% e mensal de 0,3% e na França os preços subiram o mesmo que na Espanha (1,9%) em termos anuais e caíram 0,3% em julho.

Os setores que apresentaram altas de preços anuais mais marcadas foram o transporte, as bebidas alcoólicas, o tabaco e a moradia, enquanto os que tiveram as maiores baixas foram comunicações, lazer, cultura e utensílios e objetos de uma casa.

O preço dos combustíveis para transporte aumentou até 12,7%, e o do gasóleo para calefação 25,6%.

Estas altas foram compensadas pela baixa do preço das telecomunicações e dos automóveis.

Em termos mensais, os setores com preços mais elevados foram lazer e cultura (1,2%), hotéis e restaurantes (1,1%) e transporte (0,5%) e os que tiveram preços mais baixos, roupa (-9,7%) e produtos de utensílios e objetos do lar (-0,6%.

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