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Índice de desemprego alemão sobe em julho 0,1%, para 7%

O número de desempregados cresceu em 46 mil pessoas no país neste mês

O Escritório Federal de Emprego do país estima que o número de desocupados na Alemanha se manterá neste ano nos 2,9 milhões (Spencer Platt/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 09h26.

Berlim - O número de desempregados cresceu em julho em 46 mil pessoas na Alemanha na comparação com o mês anterior, para os 2.939.000 desempregados, informou nesta quinta-feira o Escritório Federal de Emprego (BA).

Em comunicado, o organismo indicou que o índice de desemprego ficou em 7% neste mês, 0,1% mais que em junho, 0,6 pontos percentuais abaixo da taxa registrada no mesmo mês do ano passado.

A BA estima que o número de desocupados na Alemanha se manterá neste ano nos 2,9 milhões, mas que descerá em 2012 para os 2,7 milhões de pessoas sem trabalho.

"Dou, por certo, que o desenvolvimento positivo (do mercado de trabalho) continuará", afirma Heinrich Alt, porta-voz da BA.

No entanto, apontou que há certos riscos latentes na economia mundial que poderiam afetar negativamente o mercado de trabalho alemão, como a crise da dívida na Europa e dos Estados Unidos e a evolução macroeconômica da China.

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Berlim - O número de desempregados cresceu em julho em 46 mil pessoas na Alemanha na comparação com o mês anterior, para os 2.939.000 desempregados, informou nesta quinta-feira o Escritório Federal de Emprego (BA).

Em comunicado, o organismo indicou que o índice de desemprego ficou em 7% neste mês, 0,1% mais que em junho, 0,6 pontos percentuais abaixo da taxa registrada no mesmo mês do ano passado.

A BA estima que o número de desocupados na Alemanha se manterá neste ano nos 2,9 milhões, mas que descerá em 2012 para os 2,7 milhões de pessoas sem trabalho.

"Dou, por certo, que o desenvolvimento positivo (do mercado de trabalho) continuará", afirma Heinrich Alt, porta-voz da BA.

No entanto, apontou que há certos riscos latentes na economia mundial que poderiam afetar negativamente o mercado de trabalho alemão, como a crise da dívida na Europa e dos Estados Unidos e a evolução macroeconômica da China.

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