Imprensa chinesa destaca aproximação entre Pequim e Moscou
Membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, China e Rússia se aproximaram nos últimos anos
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2015 às 09h09.
Pequim - A imprensa oficial chinesa destacou nesta terça-feira as relações cada vez mais próximas entre Pequim e Moscou , no momento em que os dois países iniciam manobras navais conjuntas inéditas no Mediterrâneo.
Os exercícios reunirão nove navios de guerra russos e chineses durante 11 dias, informa o jornal Global Times.
Os navios, que devem zarpar do porto de Novorosisk, no mar Negro, devem chegar nesta terça-feira ao Mediterrâneo, uma área na qual os dois países nunca realizaram exercícios militares conjuntos, segundo a imprensa estatal.
"Isto demonstra claramente que os dois países trabalharão juntos pela manutenção da paz e da ordem internacional do pós-guerra", afirmou a agência estatal Xinhua.
Membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, China e Rússia se aproximaram nos últimos anos, à medida que a distância aumenta entre Moscou e as nações ocidentais e que Pequim provoca o receio dos países vizinhos com suas ambições regionais.
Pequim - A imprensa oficial chinesa destacou nesta terça-feira as relações cada vez mais próximas entre Pequim e Moscou , no momento em que os dois países iniciam manobras navais conjuntas inéditas no Mediterrâneo.
Os exercícios reunirão nove navios de guerra russos e chineses durante 11 dias, informa o jornal Global Times.
Os navios, que devem zarpar do porto de Novorosisk, no mar Negro, devem chegar nesta terça-feira ao Mediterrâneo, uma área na qual os dois países nunca realizaram exercícios militares conjuntos, segundo a imprensa estatal.
"Isto demonstra claramente que os dois países trabalharão juntos pela manutenção da paz e da ordem internacional do pós-guerra", afirmou a agência estatal Xinhua.
Membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, China e Rússia se aproximaram nos últimos anos, à medida que a distância aumenta entre Moscou e as nações ocidentais e que Pequim provoca o receio dos países vizinhos com suas ambições regionais.