Iceberg do tamanho de Manhattan pode ameaçar navegação
Um iceberg gigante está à deriva há vários dias na Antártica e pode se tornar uma ameaça para a navegação, alertam pesquisadores
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 10h17.
Brest - Um iceberg gigante está à deriva há vários dias na Antártica e pode se tornar uma ameaça para a navegação - alertaram na quinta-feira pesquisadores britânicos encarregados de vigiá-lo e de acompanhar sua trajetória.
"Um iceberg do tamanho de Manhattan e que pode constituir uma ameaça para as vias de navegação é vigiado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Sheffield, com o objetivo de evitar que se torne uma ameaça para a navegação", informa a universidade em nota divulgada em seu portal na Internet .
A massa de gelo se soltou no início de julho do glaciar de Pine Island (oeste da Antártica), mas está à deriva há "apenas uma ou duas semanas", explicou à AFP o professor Robert Marsh, da Universidade de Southampton.
"A razão principal pela qual vigiamos esse iceberg é porque é muito grande. Um iceberg desse tamanho pode ficar à deriva (...) por um ano ou mais e se aproximar das rotas marítimas no oceano Austral", disse o professor.
Brest - Um iceberg gigante está à deriva há vários dias na Antártica e pode se tornar uma ameaça para a navegação - alertaram na quinta-feira pesquisadores britânicos encarregados de vigiá-lo e de acompanhar sua trajetória.
"Um iceberg do tamanho de Manhattan e que pode constituir uma ameaça para as vias de navegação é vigiado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Sheffield, com o objetivo de evitar que se torne uma ameaça para a navegação", informa a universidade em nota divulgada em seu portal na Internet .
A massa de gelo se soltou no início de julho do glaciar de Pine Island (oeste da Antártica), mas está à deriva há "apenas uma ou duas semanas", explicou à AFP o professor Robert Marsh, da Universidade de Southampton.
"A razão principal pela qual vigiamos esse iceberg é porque é muito grande. Um iceberg desse tamanho pode ficar à deriva (...) por um ano ou mais e se aproximar das rotas marítimas no oceano Austral", disse o professor.