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Hu Jintao pede desenvolvimento comum a líderes dos Brics

Presidente chinês quer reforçar posição e papel dos emergentes e países em desenvolvimento na economia global

Dilma e Hu Jintao: de 2003 a 2010, crescimento dos Brics representou 40% do PIB mundial (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 08h47.

Brasília - O presidente da China, Hu Jintao, pediu hoje (14) aos líderes dos países do Brics - grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia e, a partir de hoje, a África do Sul - para reforçar a parceria visando ao desenvolvimento comum. O chinês afirmou que a cooperação contribui não só para o crescimento econômico e social dos cinco países, mas também para a paz e o desenvolvimento do mundo.

As informações são da agência estatal de notícias da China, a Xinhuan. "Devemos construir sobre o que temos conseguido e planejar o futuro", afirmou Hu Jintao. Segundo ele, o caminho é aderir aos princípios básicos da solidariedade, confiança mútua, abertura, transparência e do desenvolvimento comum.

"Devemos permanecer firmemente comprometidos com os interesses comuns dos países do Brics, intensificar a coordenação nos domínios da economia internacional, financeira e de desenvolvimento e reforçar a posição e o papel dos mercados emergentes e países em desenvolvimento na governança econômica global", disse o presidente chinês.

Os líderes dos países que compõem o Brics estão reunidos hoje na cidade de Sanya, no Sul da China. A presidenta Dilma Rousseff, o presidente russo, Dmitri Medvedev, o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, mantiveram encontros bilaterais e posaram para a foto oficial.

De 2003 a 2010, o crescimento dos países do Brics representou cerca de 40% da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Apenas o PIB do grupo corresponde a 25% da economia mundial.

No período, houve um aumento de 575% na corrente de comércio entre o Brasil e os países do Brics (as trocas passaram de US$ 10,71 bilhões em 2003 para US$ 72,23 bilhões em 2010). A estimativa de comércio total entre esses países passou de US$ 38 bilhões em 2003 para US$ 143 bilhões em 2009 e para US$ 220 bilhões em 2010. Os números ainda não foram fechados.

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Brasília - O presidente da China, Hu Jintao, pediu hoje (14) aos líderes dos países do Brics - grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia e, a partir de hoje, a África do Sul - para reforçar a parceria visando ao desenvolvimento comum. O chinês afirmou que a cooperação contribui não só para o crescimento econômico e social dos cinco países, mas também para a paz e o desenvolvimento do mundo.

As informações são da agência estatal de notícias da China, a Xinhuan. "Devemos construir sobre o que temos conseguido e planejar o futuro", afirmou Hu Jintao. Segundo ele, o caminho é aderir aos princípios básicos da solidariedade, confiança mútua, abertura, transparência e do desenvolvimento comum.

"Devemos permanecer firmemente comprometidos com os interesses comuns dos países do Brics, intensificar a coordenação nos domínios da economia internacional, financeira e de desenvolvimento e reforçar a posição e o papel dos mercados emergentes e países em desenvolvimento na governança econômica global", disse o presidente chinês.

Os líderes dos países que compõem o Brics estão reunidos hoje na cidade de Sanya, no Sul da China. A presidenta Dilma Rousseff, o presidente russo, Dmitri Medvedev, o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, mantiveram encontros bilaterais e posaram para a foto oficial.

De 2003 a 2010, o crescimento dos países do Brics representou cerca de 40% da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Apenas o PIB do grupo corresponde a 25% da economia mundial.

No período, houve um aumento de 575% na corrente de comércio entre o Brasil e os países do Brics (as trocas passaram de US$ 10,71 bilhões em 2003 para US$ 72,23 bilhões em 2010). A estimativa de comércio total entre esses países passou de US$ 38 bilhões em 2003 para US$ 143 bilhões em 2009 e para US$ 220 bilhões em 2010. Os números ainda não foram fechados.

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