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Hotel do caso Strauss-Kahn vai colaborar com investigação

Direção do Sofitel de Nova York negou que tenha ocultado casos semelhantes e se colocou a disposição da justiça

Fachada do Hotel Sofitel, em Nova York: prioridade é garantir segurança de clientes e funcionários (Michael Nagle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 15h56.

Paris - A direção do hotel Sofitel de Nova York, onde o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, teria tentado estuprar uma camareira, se pôs nesta segunda-feira à disposição das autoridades americanas para esclarecer o caso.

Strauss-Kahn foi denunciado no sábado por uma camareira do hotel nova-iorquino por tentativa de estupro e abuso sexual.

A juíza responsável pelo caso negou nesta segunda-feira sua libertação sob fiança e fixou para o dia 20 de maio seu próximo comparecimento perante a Justiça.

Em comunicado divulgado em Paris, o Sofitel ressaltou que sua prioridade é garantir a segurança de seus clientes e funcionários.

O diretor do Sofitel Robert Gaymer-Jones negou que a companhia tenha ocultado "vários casos de agressões sexuais", como denunciou um parlamentar francês.

"Essas alegações carecem de fundamento e têm caráter difamatório", destacou a nota.

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Strauss-Kahn foi denunciado no sábado por uma camareira do hotel nova-iorquino por tentativa de estupro e abuso sexual.

A juíza responsável pelo caso negou nesta segunda-feira sua libertação sob fiança e fixou para o dia 20 de maio seu próximo comparecimento perante a Justiça.

Em comunicado divulgado em Paris, o Sofitel ressaltou que sua prioridade é garantir a segurança de seus clientes e funcionários.

O diretor do Sofitel Robert Gaymer-Jones negou que a companhia tenha ocultado "vários casos de agressões sexuais", como denunciou um parlamentar francês.

"Essas alegações carecem de fundamento e têm caráter difamatório", destacou a nota.

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