Exame Logo

Hong Kong proíbe líderes estudantis de entrar em distrito

Líderes estudantis de Hong Kong foram banidos de ir a uma grande área do distrito de Mong Kok como condição para serem liberados sob fiança

Joshua Wong e Lester Shum: manifestantes exigem nomeações abertas para a eleição do próximo chefe-executivo dessa cidade (Liau Chung-ren/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 08h48.

Hong Kong - Líderes estudantis de Hong Kong foram banidos de ir a uma grande área do distrito de Mong Kok como condição para serem liberados sob fiança nesta quinta-feira, após terem sido presos durante confrontos em uma operação da polícia para desocupar ruas da cidade que há semanas eram travadas pelos manifestantes.

Joshua Wong, Lester Shum e o legislador ativista Leung Kwok-hung, que também foi banido de Mong Kok, foram acusados de obstruir o trabalho de oficiais de Justiça e não apelaram da decisão.  Eles devem aparecer novamente na corte em 14 de janeiro.

Wong, Shum e Leung estavam entre os mais de 100 manifestantes presos em Mong Kok nos últimos dois dias. O grupo estudantil de Wong, chamado “Escolarismo”, confirmou a proibição imposta pelo tribunal. Shum e Leung receberam termos semelhantes de fiança.

Os manifestantes exigem nomeações abertas para a eleição do próximo chefe-executivo dessa cidade controlada pela China, em 2017. Pequim disse em agosto que permitira uma votação, mas apenas entre candidatos pré-selecionados.  Cheias de bancos, restaurantes e outros estabelecimentos, as ruas de Mong Kok têm sido um campo de batalha importante para manifestantes.

Veja também

Hong Kong - Líderes estudantis de Hong Kong foram banidos de ir a uma grande área do distrito de Mong Kok como condição para serem liberados sob fiança nesta quinta-feira, após terem sido presos durante confrontos em uma operação da polícia para desocupar ruas da cidade que há semanas eram travadas pelos manifestantes.

Joshua Wong, Lester Shum e o legislador ativista Leung Kwok-hung, que também foi banido de Mong Kok, foram acusados de obstruir o trabalho de oficiais de Justiça e não apelaram da decisão.  Eles devem aparecer novamente na corte em 14 de janeiro.

Wong, Shum e Leung estavam entre os mais de 100 manifestantes presos em Mong Kok nos últimos dois dias. O grupo estudantil de Wong, chamado “Escolarismo”, confirmou a proibição imposta pelo tribunal. Shum e Leung receberam termos semelhantes de fiança.

Os manifestantes exigem nomeações abertas para a eleição do próximo chefe-executivo dessa cidade controlada pela China, em 2017. Pequim disse em agosto que permitira uma votação, mas apenas entre candidatos pré-selecionados.  Cheias de bancos, restaurantes e outros estabelecimentos, as ruas de Mong Kok têm sido um campo de batalha importante para manifestantes.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaHong KongMetrópoles globaisPrisõesProtestosProtestos no mundo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame