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Homem invade BC da Venezuela, faz reféns e é morto

Homem armado foi morto por agentes de segurança após invadir a sede principal do banco central da Venezuela, em Caracas

Banco Central da Venezuela: banco central informou em sua conta no Twitter que a "situação irregular" já estava "solucionada", mas não deu mais detalhes (Divulgação/Banco Central da Venezuela)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2016 às 18h10.

Caracas - Um homem invadiu a sede do Banco Central da Venezuela em Caracas nesta segunda-feira, fez parte dos funcionários reféns, mas acabou morto pelos seguranças da instituição após confronto em que feriu dois agentes.

O presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, informou que o homem já entrou no edifício atirando. Depois, no confronto com os agentes, acabou morto, mas baleou dois deles - um no braço e outro na perna. Ambos foram levados ao hospital e aparentemente não correm risco de morrer, afirmou.

Merentes disse que, apesar das medidas de segurança, o homem entrou no prédio e subiu pelas escadas com uma arma nas mãos até quinto dos 26 andares. "Estamos completando o processo de investigação. Ainda não sabemos do motivo do crime", informou.

O presidente do Banco Central da Venezuela disse que não pode antecipar porque o incidente ocorreu. O ataque ocorre em meio a um cenário de tensão generalizada no país, que passa por uma severa crise econômica, social e política.

Texto atualizado às 18h09

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Caracas - Um homem invadiu a sede do Banco Central da Venezuela em Caracas nesta segunda-feira, fez parte dos funcionários reféns, mas acabou morto pelos seguranças da instituição após confronto em que feriu dois agentes.

O presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, informou que o homem já entrou no edifício atirando. Depois, no confronto com os agentes, acabou morto, mas baleou dois deles - um no braço e outro na perna. Ambos foram levados ao hospital e aparentemente não correm risco de morrer, afirmou.

Merentes disse que, apesar das medidas de segurança, o homem entrou no prédio e subiu pelas escadas com uma arma nas mãos até quinto dos 26 andares. "Estamos completando o processo de investigação. Ainda não sabemos do motivo do crime", informou.

O presidente do Banco Central da Venezuela disse que não pode antecipar porque o incidente ocorreu. O ataque ocorre em meio a um cenário de tensão generalizada no país, que passa por uma severa crise econômica, social e política.

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