Mundo

Hidrelétrica Serra do Facão inicia operação nesta 3a feira

São Paulo - A Usina Hidrelétrica Serra do Facão, na divisa dos estados de Goiás e Minas Gerais e com potência instalada de 210 megawatts (MW), entra em operação comercial nesta terça-feira. Segundo a Alcoa Alumínio, empresa que faz parte do consórcio Serra do Facão Energia (Sefac), a usina levou três anos para ser construída […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

São Paulo - A Usina Hidrelétrica Serra do Facão, na divisa dos estados de Goiás e Minas Gerais e com potência instalada de 210 megawatts (MW), entra em operação comercial nesta terça-feira.

Segundo a Alcoa Alumínio, empresa que faz parte do consórcio Serra do Facão Energia (Sefac), a usina levou três anos para ser construída e teve investimentos de 1,063 bilhão de reais.

A Sefac é composta também pelas empresas Furnas Centrais Elétricas, da Eletrobras, com 49,47 por cento do total; ME Energética, com 10,09 por cento; e Camargo Corrêa Energia, com 5,47 por cento. A Alcoa, por sua vez, detém 34,97 por cento do consórcio.

A concessão de uso para a exploração da usina foi adquirida por meio de leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 12 de Julho de 2002.

A energia produzida pela usina, localizada no rio São Marcos, na bacia do rio Paraná, será incorporada ao Sistema Interligado Nacional de Transmissão de Energia (SIN), distribuída para todo o território nacional e utilizada pelos consorciados, se necessário.

O reservatório possui área com 227 quilômetros quadrados e abrange parcialmente áreas de cinco municípios goianos e um de Minas Gerais.

Acompanhe tudo sobre:Centro-OesteEnergia elétricaHidrelétricasSudesteUsinas

Mais de Mundo

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia

Irã manterá diálogos sobre seu programa nuclear com França, Alemanha e Reino Unido