Grupos de oposição da Síria se unem contra Assad
Burhan Ghalioun, líder do Conselho Nacional da Síria, e Haytham Manna, do Órgão de Coordenação Nacional para a Mudança Democrática, ou NBC, assinaram o documento no Cairo
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 11h40.
Beirute - Os dois principais grupos de oposição da Síria assinaram um acordo sobre o estabelecimento de uma democracia caso o regime autocrático do presidente Bashar Assad seja deposto, segundo informações dos grupos. O movimento é o mais sério até agora da oposição para se unir contra o regime e mostra que os oponentes de Assad não vão aceitar menos do que sua saída do poder.
Burhan Ghalioun, líder do Conselho Nacional da Síria, e Haytham Manna, do Órgão de Coordenação Nacional para a Mudança Democrática, ou NBC, assinaram o documento no Cairo, Egito, na noite de sexta-feira, segundo um comunicado da NBC e informações de Omar Idilbi, integrante do conselho nacional.
A revolta popular na Síria começou em março de 2011, inspirada por outras manifestações da Primavera Árabe. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 5 mil pessoas morreram no país em consequência dos esforços do governo para sufocar os protestos. As informações são da Associated Press.
Beirute - Os dois principais grupos de oposição da Síria assinaram um acordo sobre o estabelecimento de uma democracia caso o regime autocrático do presidente Bashar Assad seja deposto, segundo informações dos grupos. O movimento é o mais sério até agora da oposição para se unir contra o regime e mostra que os oponentes de Assad não vão aceitar menos do que sua saída do poder.
Burhan Ghalioun, líder do Conselho Nacional da Síria, e Haytham Manna, do Órgão de Coordenação Nacional para a Mudança Democrática, ou NBC, assinaram o documento no Cairo, Egito, na noite de sexta-feira, segundo um comunicado da NBC e informações de Omar Idilbi, integrante do conselho nacional.
A revolta popular na Síria começou em março de 2011, inspirada por outras manifestações da Primavera Árabe. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 5 mil pessoas morreram no país em consequência dos esforços do governo para sufocar os protestos. As informações são da Associated Press.