Grécia vai às urnas sob olhar atento do mundo
Última sondagem oficial mostra dois partidos empatados
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 14h31.
São Paulo - Os gregos começaram a votar neste domingo nas eleições legislativas que se tornaram um referendo sobre se o país deve se mandar no euro e cujas consequências preocupam o mundo, começando pelos países do G20 que se reúnem a partir de segunda-feira no México.
A votação opõe os partidos favoráveis à austeridade e a manter a Grécia na zona do euro, apesar de modificando as condições fechadas com seus credores internacionais, frente à esquerda radical do Syriza, que quer questionar as medidas impostas em troca da ajuda internacional.
Os colégios eleitorais abriram às 04h00 GMT (01h00 de Brasília) e fecharão às 16h00 GMT (13h00 de Brasília), na hora em que são esperadas as primeiras estimativas baseadas em pesquisas de boca de urna.
Os líderes dos países ricos e emergentes do G20 estão prontos para receber a notícia em Los Cabos, no México, onde se encontram na segunda-feira, enquanto os mercados asiáticos serão os primeiros a reagir aos resultados eleitorais.
Alexis Tsipras, o chefe do Syriza, disse neste domingo após ter votado em Atenas que a Grécia (perdeu o medo) e que seu partido abre "caminho para uma Grécia de justiça social, membro em igualdade de uma Europa que muda".
O líder do partido conservador Nova Democracia, Antonis Samaras, afirmou, após votar na cidade de Pilos, na península do Peloponeso, que, se eleito, vai começar uma "nova era" para a Grécia.
Considerado o "terceiro homem" das eleições, o líder do partido socialista PASOK, Evangelos Venizelos, reafirmou sua vontade de formar um governo de unidade nacional para que a Grécia seja mantida no euro.
Os 9,9 milhões de gregos registrados nas listas eleitorais têm de escolher entre duas opções, a direita da Nova Democracia, cujo líder Antonis Samaras prometeu aos gregos "sair da crise, mas não do euro", e da esquerda radical Syriza, que agora pede uma renegociação do pacto de austeridade depois de pedir nas últimas semanas seu abandono total.
Segundo a última sondagem oficial publicada há duas semanas, os dois partidos estão empatados. Mas na quinta-feira passada, a bolsa grega antecipou uma vitória da direita e subiu 10% em um único pregão.
São Paulo - Os gregos começaram a votar neste domingo nas eleições legislativas que se tornaram um referendo sobre se o país deve se mandar no euro e cujas consequências preocupam o mundo, começando pelos países do G20 que se reúnem a partir de segunda-feira no México.
A votação opõe os partidos favoráveis à austeridade e a manter a Grécia na zona do euro, apesar de modificando as condições fechadas com seus credores internacionais, frente à esquerda radical do Syriza, que quer questionar as medidas impostas em troca da ajuda internacional.
Os colégios eleitorais abriram às 04h00 GMT (01h00 de Brasília) e fecharão às 16h00 GMT (13h00 de Brasília), na hora em que são esperadas as primeiras estimativas baseadas em pesquisas de boca de urna.
Os líderes dos países ricos e emergentes do G20 estão prontos para receber a notícia em Los Cabos, no México, onde se encontram na segunda-feira, enquanto os mercados asiáticos serão os primeiros a reagir aos resultados eleitorais.
Alexis Tsipras, o chefe do Syriza, disse neste domingo após ter votado em Atenas que a Grécia (perdeu o medo) e que seu partido abre "caminho para uma Grécia de justiça social, membro em igualdade de uma Europa que muda".
O líder do partido conservador Nova Democracia, Antonis Samaras, afirmou, após votar na cidade de Pilos, na península do Peloponeso, que, se eleito, vai começar uma "nova era" para a Grécia.
Considerado o "terceiro homem" das eleições, o líder do partido socialista PASOK, Evangelos Venizelos, reafirmou sua vontade de formar um governo de unidade nacional para que a Grécia seja mantida no euro.
Os 9,9 milhões de gregos registrados nas listas eleitorais têm de escolher entre duas opções, a direita da Nova Democracia, cujo líder Antonis Samaras prometeu aos gregos "sair da crise, mas não do euro", e da esquerda radical Syriza, que agora pede uma renegociação do pacto de austeridade depois de pedir nas últimas semanas seu abandono total.
Segundo a última sondagem oficial publicada há duas semanas, os dois partidos estão empatados. Mas na quinta-feira passada, a bolsa grega antecipou uma vitória da direita e subiu 10% em um único pregão.