Grécia: FMI espera 'amplo apoio político' antes de novo lote

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quinta-feira que esperará que a Grécia apresente um "amplo apoio político" por parte dos partidos em relação às medidas de reativação econômica, antes de continuar sua assistência ao país.

"Uma vez que seja assegurado um amplo apoio político, poderemos realizar a quinta revisão e desembolsar o sexto lote de empréstimo de 30 bilhões de euros", disse à imprensa em Washington um porta-voz, David Hawley, no dia seguinte ao voto de confiança do Parlamento grego outorgado ao novo governo.

O Fundo foi encarregado pelo Grupo dos 20 países industrializados e emergentes de supervisionar a aplicação das medidas de política econômica prometidas pela Itália a seus sócios europeus ao final de outubro.

A instituição prevê também realizar um relatório trimestral sobre os avanços de Roma.

O novo chefe do governo italiano, Mario Monti, que se encontra em uma corrida contra o relógio com os mercados, apresentou nesta quinta-feira ao Senado um programa de "rigor e equidade" para salvar a Itália e ao euro da crise da dívida que sacode o Velho Continente.

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quinta-feira que esperará que a Grécia apresente um "amplo apoio político" por parte dos partidos em relação às medidas de reativação econômica, antes de continuar sua assistência ao país.

"Uma vez que seja assegurado um amplo apoio político, poderemos realizar a quinta revisão e desembolsar o sexto lote de empréstimo de 30 bilhões de euros", disse à imprensa em Washington um porta-voz, David Hawley, no dia seguinte ao voto de confiança do Parlamento grego outorgado ao novo governo.

O Fundo foi encarregado pelo Grupo dos 20 países industrializados e emergentes de supervisionar a aplicação das medidas de política econômica prometidas pela Itália a seus sócios europeus ao final de outubro.

A instituição prevê também realizar um relatório trimestral sobre os avanços de Roma.

O novo chefe do governo italiano, Mario Monti, que se encontra em uma corrida contra o relógio com os mercados, apresentou nesta quinta-feira ao Senado um programa de "rigor e equidade" para salvar a Itália e ao euro da crise da dívida que sacode o Velho Continente.