Grécia: apoio dos EUA via FMI é vital
"O apoio do governo americano é particularmente importante para a Grécia, a zona do euro e a economia internacional", disse o ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 21h56.
Atenas - O apoio dos Estados Unidos à Grécia, através do Fundo Monetário Internacional (FMI), é vital para o país europeu, disse nesta segunda-feira em Washington o ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos.
"O apoio do governo americano é particularmente importante para a Grécia, a zona do euro, a economia internacional e para a governança econômica internacional", declarou Venizelos em entrevista coletiva em Washington.
"Seu apoio, especialmente através do FMI, é vital para nós e também para a estabilidade monetária internacional. É algo de interesse dos Estados Unidos enquanto potência dominante da economia mundial".
Venizelos foi recebido hoje pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, e pelo secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner.
A Grécia recebeu um primeiro empréstimo do FMI em maio, de 30 bilhões de euros, mas tais recursos são insuficientes para reativar a economia do país, que deve solicitar um novo crédito.
Atenas - O apoio dos Estados Unidos à Grécia, através do Fundo Monetário Internacional (FMI), é vital para o país europeu, disse nesta segunda-feira em Washington o ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos.
"O apoio do governo americano é particularmente importante para a Grécia, a zona do euro, a economia internacional e para a governança econômica internacional", declarou Venizelos em entrevista coletiva em Washington.
"Seu apoio, especialmente através do FMI, é vital para nós e também para a estabilidade monetária internacional. É algo de interesse dos Estados Unidos enquanto potência dominante da economia mundial".
Venizelos foi recebido hoje pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, e pelo secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner.
A Grécia recebeu um primeiro empréstimo do FMI em maio, de 30 bilhões de euros, mas tais recursos são insuficientes para reativar a economia do país, que deve solicitar um novo crédito.
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