Governo venezuelano descarta embalsamar corpo de Chávez
De acordo com tuíte do governo do país, comissão médica russa informou que, para embalsamá-lo, seria necessário o envio do corpo à Rússia por um período de 7 a 8 meses
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2013 às 10h40.
O governo venezuelano descartou "a opção de embalsamar o corpo" do presidente Hugo Chávez , informou nesta sexta-feira em sua conta do Twitter o ministro de Informação e Comunicação, Ernesto Villegas.
"Ficou descartada a opção de embalsamar o corpo do comandante Chávez após o informe de uma comissão médica russa", escreveu Villegas na rede social.
Essa comissão "estabeleceu que para realizar o procedimento, o corpo deveria ser transportado à Rússia por um período de 7 a 8 meses", acrescentou o ministro, horas depois de Chávez ser colocado em um sarcófago no Museu Histórico da Revolução, em um quartel de Caracas.
Na quarta-feira, o presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, admitiu que seria "bastante difícil" embalsamar Chávez, como havia anunciado o governo dois dias depois da morte do dirigente, no dia 5 de março.
Chávez morreu aos 58 anos vítima de um câncer que enfrentava desde meados de 2011.
Segundo o governo venezuelano, a ideia de embalsamar o corpo de Chávez veio de seguidores do falecido dirigente.
O corpo de Chávez esteve aberto à visitação na câmara-ardente instalada na Academia Militar de Caracas desde o dia 6 de março e, até a madrugada desta sexta-feira, milhares de seguidores foram se despedir do líder.
Nesta sexta-feira, dez dias após seu falecimento, o corpo foi transportado até o Quartel de La Montaña, no oeste de Caracas, de onde Chávez liderou o fracassado golpe de Estado que desencadeou em 1992 contra o presidente Carlos Andrés Pérez.
O governo adiou na terça-feira o debate no Parlamento para propor uma emenda à Constituição que permita que Chávez descanse no Panteão Nacional, junto ao libertador Simón Bolívar.
Segundo a Carta Magna, é preciso esperar 25 anos para que um herói nacional possa ocupar esse ilustre monumento.
O governo venezuelano descartou "a opção de embalsamar o corpo" do presidente Hugo Chávez , informou nesta sexta-feira em sua conta do Twitter o ministro de Informação e Comunicação, Ernesto Villegas.
"Ficou descartada a opção de embalsamar o corpo do comandante Chávez após o informe de uma comissão médica russa", escreveu Villegas na rede social.
Essa comissão "estabeleceu que para realizar o procedimento, o corpo deveria ser transportado à Rússia por um período de 7 a 8 meses", acrescentou o ministro, horas depois de Chávez ser colocado em um sarcófago no Museu Histórico da Revolução, em um quartel de Caracas.
Na quarta-feira, o presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, admitiu que seria "bastante difícil" embalsamar Chávez, como havia anunciado o governo dois dias depois da morte do dirigente, no dia 5 de março.
Chávez morreu aos 58 anos vítima de um câncer que enfrentava desde meados de 2011.
Segundo o governo venezuelano, a ideia de embalsamar o corpo de Chávez veio de seguidores do falecido dirigente.
O corpo de Chávez esteve aberto à visitação na câmara-ardente instalada na Academia Militar de Caracas desde o dia 6 de março e, até a madrugada desta sexta-feira, milhares de seguidores foram se despedir do líder.
Nesta sexta-feira, dez dias após seu falecimento, o corpo foi transportado até o Quartel de La Montaña, no oeste de Caracas, de onde Chávez liderou o fracassado golpe de Estado que desencadeou em 1992 contra o presidente Carlos Andrés Pérez.
O governo adiou na terça-feira o debate no Parlamento para propor uma emenda à Constituição que permita que Chávez descanse no Panteão Nacional, junto ao libertador Simón Bolívar.
Segundo a Carta Magna, é preciso esperar 25 anos para que um herói nacional possa ocupar esse ilustre monumento.