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Governo esclarece desconto para quem tem equipamento médico em casa

Ministros da Saúde e de Minas e Energia confirmaram o acordo que vai dar desconto aos doentes

Os custos da conta de luz é um problema para quem precisa se tratar em casa (ROBERTO SETTON/VEJA)

Os custos da conta de luz é um problema para quem precisa se tratar em casa (ROBERTO SETTON/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 12h22.

Brasília - Os ministérios de Minas e Energia e da Saúde esclareceram hoje (9) que a isenção na tarifa de energia elétrica para quem mantém em casa equipamentos de saúde será parcial. Os descontos vão variar de 10% a 65%, dependendo do consumo. A medida consta na portaria interministerial assinada ontem (8) pelos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Saúde, Alexandre Padilha.

Para obter a isenção parcial é preciso estar inscrito no cadastro único do governo federal. Conforme informado pelo ministro da Saúde, a medida irá alcançar pessoas que mantêm permanentemente em casa equipamentos como os de aspiração de secreções e de apoio à respiração.

Conforme determinado pela portaria, quem consome até 30 quilowatts-hora (kWh), por mês, terá desconto de 65% na conta de luz; se o consumo ficar entre 31 kWh e 100 kWh, o desconto será de 40%; e acima de 100 kWh cairá para 10%. Índios e quilombolas que usam até 50 kWh mensais estão isentos de pagamento. Aqueles que consomem de 51kWh a 100 kWh terão 40% de desconto; e de 101 kWh a 220 kWh, 10%.

* Matéria corrigida às 13h20 da quarta-feira após alteração da Agência Brasil

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