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Governo egípcio proíbe jornal da Irmandade Muçulmana

Autoridades proibiram a distribuição de jornal da Irmandade Muçulmana, depois que o movimento foi declarado organização terrorista

Protesto da Irmandade Muçulmana no Egito: medida se dá em cumprimento da decisão adotada ontem pelo Conselho de Ministros sobre a confraria (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 10h05.

Cairo - As autoridades egípcias proibiram nesta quinta-feira a distribuição do jornal "Liberdade e Justiça", do braço político da Irmandade Muçulmana , depois que o movimento foi declarado "organização terrorista ".

Segundo um comunicado do Ministério do Interior, a medida se dá em cumprimento da decisão adotada ontem pelo Conselho de Ministros sobre a confraria.

A nota afirma que o veículo, que surgiu em novembro de 2011 após a formação do Partido Liberdade e Justiça, "fala em nome" da Irmandade Muçulmana.

As autoridades competentes em coordenação com a Fundação "Al-Ahram", responsável da imprensa, pararam hoje a impressão e distribuição do rotativo.

As forças de segurança confiscaram, além disso, de vários números da edição de hoje.

O governo egípcio classificou ontem como "grupo terrorista" a Irmandade Muçulmana, que acusou de perpetrar o último atentado contra uma sede policial em Mansura, que deixou 16 mortos e 130 feridos.

A confraria condenou o atentado, da mesma forma que se desvinculou de outros atos terroristas registrados nos últimos meses, que foram reivindicados por grupos jihadistas como "Ansar Beit al Maqdis" (Seguidores da Casa de Jerusalém).

A partir de agora serão aplicadas as sanções estipuladas na lei antiterrorista contra as pessoas que participarem das atividades da Irmandade, as financiarem e fizerem propaganda favorável em qualquer meio.

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Cairo - As autoridades egípcias proibiram nesta quinta-feira a distribuição do jornal "Liberdade e Justiça", do braço político da Irmandade Muçulmana , depois que o movimento foi declarado "organização terrorista ".

Segundo um comunicado do Ministério do Interior, a medida se dá em cumprimento da decisão adotada ontem pelo Conselho de Ministros sobre a confraria.

A nota afirma que o veículo, que surgiu em novembro de 2011 após a formação do Partido Liberdade e Justiça, "fala em nome" da Irmandade Muçulmana.

As autoridades competentes em coordenação com a Fundação "Al-Ahram", responsável da imprensa, pararam hoje a impressão e distribuição do rotativo.

As forças de segurança confiscaram, além disso, de vários números da edição de hoje.

O governo egípcio classificou ontem como "grupo terrorista" a Irmandade Muçulmana, que acusou de perpetrar o último atentado contra uma sede policial em Mansura, que deixou 16 mortos e 130 feridos.

A confraria condenou o atentado, da mesma forma que se desvinculou de outros atos terroristas registrados nos últimos meses, que foram reivindicados por grupos jihadistas como "Ansar Beit al Maqdis" (Seguidores da Casa de Jerusalém).

A partir de agora serão aplicadas as sanções estipuladas na lei antiterrorista contra as pessoas que participarem das atividades da Irmandade, as financiarem e fizerem propaganda favorável em qualquer meio.

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