Governo dos EUA vão elaborar plano de reação ao zika
Autoridades federais de saúde esperam os primeiros casos de transmissão local de zika vírus no território continental dos EUA até junho ou julho
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2016 às 13h08.
Washington - A Casa Branca e o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) irão reunir autoridades locais e estaduais no próximo mês para elaborar um plano urgente de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite o zika vírus.
Autoridades federais de saúde esperam os primeiros casos de transmissão local de zika vírus no território continental dos EUA até junho ou julho.
O vírus vem sendo ligado a milhares de casos suspeitos de microcefalia , uma má-formação craniana em recém-nascidos, no Brasil.
A Casa Branca está convidando autoridades envolvidas no controle dos mosquitos e de saúde pública para uma cúpula no dia 1º de abril na sede do CDC, na cidade de Atlanta, para debater a melhor maneira de rastrear e controlar a disseminação do vírus e reagir aos casos de infecção.
"O cenário mais otimista aqui é que podemos ou limitar a transmissão local ou tomar a dianteira e contê-la o mais cedo possível", disse Amy Pope, vice-assistente de Segurança Interna do presidente dos EUA, Barack Obama, em uma entrevista.
Embora a maioria das pessoas picadas por insetos infectados só desenvolva sintomas amenos, as gestantes precisam tomar precauções adicionais, segundo o CDC.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse nesta sexta-feira que existem "indícios cumulativos" de um elo do zika com microcefalia e Guillain-Barré, uma doença neurológica que pode causar paralisia.
Mais de uma dezena de casos suspeitos de transmissão sexual e um caso de suposta transmissão por transfusão de sangue despertaram dúvidas sobre outras formas de contágio do zika.
Inicialmente o CDC acreditou no surgimento de pequenos focos de surtos de zika em alguns Estados do sul norte-americano resultantes de transmissão local.
O uso abrangente de ar condicionado, de telas de proteção nas janelas e a coleta de lixo regular minimizaria o risco, afirmou a agência.
Washington - A Casa Branca e o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) irão reunir autoridades locais e estaduais no próximo mês para elaborar um plano urgente de combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite o zika vírus.
Autoridades federais de saúde esperam os primeiros casos de transmissão local de zika vírus no território continental dos EUA até junho ou julho.
O vírus vem sendo ligado a milhares de casos suspeitos de microcefalia , uma má-formação craniana em recém-nascidos, no Brasil.
A Casa Branca está convidando autoridades envolvidas no controle dos mosquitos e de saúde pública para uma cúpula no dia 1º de abril na sede do CDC, na cidade de Atlanta, para debater a melhor maneira de rastrear e controlar a disseminação do vírus e reagir aos casos de infecção.
"O cenário mais otimista aqui é que podemos ou limitar a transmissão local ou tomar a dianteira e contê-la o mais cedo possível", disse Amy Pope, vice-assistente de Segurança Interna do presidente dos EUA, Barack Obama, em uma entrevista.
Embora a maioria das pessoas picadas por insetos infectados só desenvolva sintomas amenos, as gestantes precisam tomar precauções adicionais, segundo o CDC.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse nesta sexta-feira que existem "indícios cumulativos" de um elo do zika com microcefalia e Guillain-Barré, uma doença neurológica que pode causar paralisia.
Mais de uma dezena de casos suspeitos de transmissão sexual e um caso de suposta transmissão por transfusão de sangue despertaram dúvidas sobre outras formas de contágio do zika.
Inicialmente o CDC acreditou no surgimento de pequenos focos de surtos de zika em alguns Estados do sul norte-americano resultantes de transmissão local.
O uso abrangente de ar condicionado, de telas de proteção nas janelas e a coleta de lixo regular minimizaria o risco, afirmou a agência.