Governo diz que suicida de Mansura era Irmão Muçulmano
Ministério assegurou que análises permitiram identificar como um terrorista da Irmandade Muçulmana o suicida que promoveu um atentado contra uma sede de polícia
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 12h19.
Cairo - O Ministério do Interior egípcio assegurou nesta quinta-feira que as análises de DNA permitiram identificar como um "terrorista da Irmandade Muçulmana " o suicida que promoveu um atentado contra uma sede de polícia e causou 16 mortos na cidade de Mansura, ao mesmo tempo em que acusou o movimento palestino Hamas de treiná-lo.
O ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, disse em entrevista coletiva que os primeiros indícios revelam a "participação da organização terrorista nos recentes ataques violentos vividos pelo país" e apresentou as supostas provas desses vínculos.
Além disso, na conferência foram exibidos vídeos com as confissões dos supostos envolvidos no atentado, nos quais detalhavam como receberam treinamento na Península do Sinai e depois se deslocaram para a província de Dakahliya para fazer atentados.
O suposto líder do ataque é o imã Marie Mahfuz, enquanto, entre os outros oito acusados, estão o filho de um dirigente da Irmandade, Mongi Yahya Saad Hussein, e os dois supostos terroristas que confessaram, Adel Mahmoud el Bili Salem e Ahmed Mohammed Abdelhalim Badaui.
Cairo - O Ministério do Interior egípcio assegurou nesta quinta-feira que as análises de DNA permitiram identificar como um "terrorista da Irmandade Muçulmana " o suicida que promoveu um atentado contra uma sede de polícia e causou 16 mortos na cidade de Mansura, ao mesmo tempo em que acusou o movimento palestino Hamas de treiná-lo.
O ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, disse em entrevista coletiva que os primeiros indícios revelam a "participação da organização terrorista nos recentes ataques violentos vividos pelo país" e apresentou as supostas provas desses vínculos.
Além disso, na conferência foram exibidos vídeos com as confissões dos supostos envolvidos no atentado, nos quais detalhavam como receberam treinamento na Península do Sinai e depois se deslocaram para a província de Dakahliya para fazer atentados.
O suposto líder do ataque é o imã Marie Mahfuz, enquanto, entre os outros oito acusados, estão o filho de um dirigente da Irmandade, Mongi Yahya Saad Hussein, e os dois supostos terroristas que confessaram, Adel Mahmoud el Bili Salem e Ahmed Mohammed Abdelhalim Badaui.