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Governo contesta balanço do PT sobre gestão Alckmin

Segundo bancada petista, foram criadas três secretarias por decreto no governo Alckmin, embora a Constituição de São Paulo defina que novas secretarias devem ser criadas por meio de projetos de lei

Geraldo Alckmin evitou questionar a fidelidade partidária do vice-governador Guilherme Afif Domingos, que anunciou, recentemente, a saída do DEM para integrar o partido de Kassab (Ciete Silvério/Governo de SP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2011 às 22h49.

São Paulo - A Subsecretaria de Comunicação do Governo do Estado de São Paulo divulgou hoje nota contestando balanço dos 100 primeiros dias da administração Geraldo Alckmin feito pela bancada do PT na Assembleia Legislativa.

Segundo a bancada petista, foram criadas três secretarias por decreto no início do governo Alckmin, embora "a Constituição Estadual de São Paulo defina que novas secretarias devem ser criadas por meio de projetos de lei". Também na avaliação dos petistas, o período foi marcado pelo congelamento de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado de São Paulo.

"A Constituição do Estado não foi desrespeitada", afirma a nota da Subsecretaria de Comunicação. "Houve apenas a renomeação de secretarias."

Em relação à crítica ao congelamento de gastos, a nota diz: "Não houve cortes no Orçamento, mas apenas o contigenciamento de recursos - medida também usada pelo governo federal no mesmo período e solenemente ignorada pela bancada do PT em São Paulo."

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Segundo a bancada petista, foram criadas três secretarias por decreto no início do governo Alckmin, embora "a Constituição Estadual de São Paulo defina que novas secretarias devem ser criadas por meio de projetos de lei". Também na avaliação dos petistas, o período foi marcado pelo congelamento de R$ 1,5 bilhão do Orçamento do Estado de São Paulo.

"A Constituição do Estado não foi desrespeitada", afirma a nota da Subsecretaria de Comunicação. "Houve apenas a renomeação de secretarias."

Em relação à crítica ao congelamento de gastos, a nota diz: "Não houve cortes no Orçamento, mas apenas o contigenciamento de recursos - medida também usada pelo governo federal no mesmo período e solenemente ignorada pela bancada do PT em São Paulo."

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