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Governo confirma 4 novos casos de zika em Miami

Os novos casos se somam aos 17 registrados em uma área de uma milha quadrada em dois bairros próximos ao centro de Miami, Wynwood e Edgewater

Zika: os novos casos se somam aos 17 registrados em uma área de uma milha quadrada em dois bairros próximos ao centro de Miami, Wynwood e Edgewater (Alvin Baez / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2016 às 17h48.

Miami - O governo da Flórida elevou nesta terça-feira para 21 o número de afetados pelo primeiro surto de zika transmitido localmente nos Estados Unidos , após a aparição de quatro novos casos, todos eles contagiados em dois bairros turísticos de Miami.

O governador da Flórida, Rick Scott, afirmou que as autoridades sanitárias identificaram hoje quatro novos casos, que se somam aos 17 registrados em uma área de uma milha quadrada (2,59 quilômetros quadrados), em dois bairros próximos ao centro de Miami, Wynwood e Edgewater.

A candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, visitou hoje esta região, a qual os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendaram evitar para reduzir o risco de contágio, justamente para destacar a importância de lutar contra esta dolência.

Scott indicou que os quatro novos casos foram registrados em Wynwood e o contágio aconteceu presumivelmente através da picada de um mosquito.

O governador insistiu hoje na necessidade de fundos adicionais pendentes de aprovação no Legislativo federal, que está no recesso de metade de ano, razão pela qual pediu que o Congresso retome "imediatamente" as sessões para resolver a situação.

Scott, que visitou Wynwood e Edgewater na semana passada, pediu ao governo que agilize a entrega de 10.000 testes para a prevenção de zika para mulheres grávidas.

"A cada dia que passa que o Congresso e o presidente não chegam a um acordo, nossa resposta nacional à zika fica dificultada. Isto não só é um problema que nos afeta aqui na Flórida, é uma questão nacional", destacou.

Além disso, o Departamento de Saúde da Flórida informou hoje da existência de 14 novos casos de zika em pessoas que viajaram para áreas com presença do vírus, para alcançar um total de 369.

De todos estes casos, segundo as autoridades sanitárias estaduais, 57 afetam mulheres grávidas.

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Miami - O governo da Flórida elevou nesta terça-feira para 21 o número de afetados pelo primeiro surto de zika transmitido localmente nos Estados Unidos , após a aparição de quatro novos casos, todos eles contagiados em dois bairros turísticos de Miami.

O governador da Flórida, Rick Scott, afirmou que as autoridades sanitárias identificaram hoje quatro novos casos, que se somam aos 17 registrados em uma área de uma milha quadrada (2,59 quilômetros quadrados), em dois bairros próximos ao centro de Miami, Wynwood e Edgewater.

A candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, visitou hoje esta região, a qual os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomendaram evitar para reduzir o risco de contágio, justamente para destacar a importância de lutar contra esta dolência.

Scott indicou que os quatro novos casos foram registrados em Wynwood e o contágio aconteceu presumivelmente através da picada de um mosquito.

O governador insistiu hoje na necessidade de fundos adicionais pendentes de aprovação no Legislativo federal, que está no recesso de metade de ano, razão pela qual pediu que o Congresso retome "imediatamente" as sessões para resolver a situação.

Scott, que visitou Wynwood e Edgewater na semana passada, pediu ao governo que agilize a entrega de 10.000 testes para a prevenção de zika para mulheres grávidas.

"A cada dia que passa que o Congresso e o presidente não chegam a um acordo, nossa resposta nacional à zika fica dificultada. Isto não só é um problema que nos afeta aqui na Flórida, é uma questão nacional", destacou.

Além disso, o Departamento de Saúde da Flórida informou hoje da existência de 14 novos casos de zika em pessoas que viajaram para áreas com presença do vírus, para alcançar um total de 369.

De todos estes casos, segundo as autoridades sanitárias estaduais, 57 afetam mulheres grávidas.

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