Governo argentino cria comissão para investigar colisão
O acidente ocorreu ontem (13) e deixou três mortos e 315 feridos
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2013 às 12h38.
Buenos Aires - O governo argentino iniciou uma comissão de investigação para esclarecer as causas do acidente de trem que aconteceu ontem, quinta-feira, na periferia de Buenos Aires, deixando três mortos e 315 feridos, informou nesta sexta-feira o Executivo de Cristina Kirchner no Diário Oficial.
A resolução, assinada pelo ministro de Transporte argentino, Florencio Randazzo, destaca que a competência da comissão "é independente de qualquer investigação judicial que se inicie com a finalidade de determinar eventuais responsabilidades, sem prejuízo da colaboração com o Poder Judiciário".
"Considera-se conveniente incluir na investigação diferentes agentes que por sua reconhecida capacidade técnica e seu caráter institucional contribuam para o esclarecimento dos fatos imediatamente, determinando se foi um incidente ou de um acidente", diz o texto.
O Executivo de Cristina Kirchner evitou por enquanto classificar como incidente ou acidente o trágico fato "até que a Justiça o determine", embora "não descarte nenhuma possibilidade".
Buenos Aires - O governo argentino iniciou uma comissão de investigação para esclarecer as causas do acidente de trem que aconteceu ontem, quinta-feira, na periferia de Buenos Aires, deixando três mortos e 315 feridos, informou nesta sexta-feira o Executivo de Cristina Kirchner no Diário Oficial.
A resolução, assinada pelo ministro de Transporte argentino, Florencio Randazzo, destaca que a competência da comissão "é independente de qualquer investigação judicial que se inicie com a finalidade de determinar eventuais responsabilidades, sem prejuízo da colaboração com o Poder Judiciário".
"Considera-se conveniente incluir na investigação diferentes agentes que por sua reconhecida capacidade técnica e seu caráter institucional contribuam para o esclarecimento dos fatos imediatamente, determinando se foi um incidente ou de um acidente", diz o texto.
O Executivo de Cristina Kirchner evitou por enquanto classificar como incidente ou acidente o trágico fato "até que a Justiça o determine", embora "não descarte nenhuma possibilidade".