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"Golpistas" querem explodir escolas, diz Irmandade Muçulmana

A Irmandade Muçulmana advertiu que os "golpistas", em alusão às novas autoridades, têm intenção de explodir bombas em escolas no início do ano letivo no Egito

Membros da Irmandade Muçulmana queimam bandeiras: grupo afirma que "golpistas" vão explodir escolas para para atribuir atentatos à organização islamita (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 08h56.

Cairo - A Irmandade Muçulmana advertiu nesta sexta-feira que os "golpistas", em alusão às novas autoridades, têm intenção de explodir bombas em escolas no início do ano letivo no Egito , no sábado, para atribuir esses atentatos à organização islamita.

"Os anúncios de alguns meios de informação dependentes dos golpistas sobre atentados com explosivos em colégios têm o sujo objetivo de atrasar o início do ano letivo por temor de uma revolução dos estudantes e dos jovens contra o golpe militar", ressaltou a Irmandade em comunicado.

Nesse sentido, o grupo explicou que "os golpistas se acostumaram a usar os jornalistas para preparar a opinião pública para os atentados terroristas que têm intenção de perpetrar, para depois tachá-los à Irmandade Muçulmana com a finalidade de desprestigiá-la e incitar o povo contra ela".

Além disso, a sociedade considerou que as informações sobre possíveis ataques em escolas têm também o objetivo de "aterrorizar o povo".

Por último, a Irmandade Muçulmana pediu às autoridades egípcias que optem pelo atraso do início do ano letivo para evitar um derramamento de sangue.

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"Os anúncios de alguns meios de informação dependentes dos golpistas sobre atentados com explosivos em colégios têm o sujo objetivo de atrasar o início do ano letivo por temor de uma revolução dos estudantes e dos jovens contra o golpe militar", ressaltou a Irmandade em comunicado.

Nesse sentido, o grupo explicou que "os golpistas se acostumaram a usar os jornalistas para preparar a opinião pública para os atentados terroristas que têm intenção de perpetrar, para depois tachá-los à Irmandade Muçulmana com a finalidade de desprestigiá-la e incitar o povo contra ela".

Além disso, a sociedade considerou que as informações sobre possíveis ataques em escolas têm também o objetivo de "aterrorizar o povo".

Por último, a Irmandade Muçulmana pediu às autoridades egípcias que optem pelo atraso do início do ano letivo para evitar um derramamento de sangue.

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