Exame Logo

Gabinete de segurança israelense é reduzido a sete membros

Antes, 15 ministros faziam parte do gabinete, que tem um papel crucial em questões como a vigilância do programa nuclear iraniano

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, em uma reunião do Likud no Parlamento: ele preside o gabinete de segurança (Gali Tibbon/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 08h56.

Jerusalém - O novo gabinete israelense de segurança nacional será limitado a sete ministros, contra 15 no anterior, anunciou o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O gabinete de segurança, que tem um papel crucial em questões como a vigilância do programa nuclear iraniano, o lançamento de operações militares ou as relações com os palestinos, é presidido por Netanyahu.

O gabinete está integrado ainda pelo ministro da Defesa, Moshe Yaalon, o ministro das Finanças, Yair Lapid, o ministro da Segurança Interna, Yitzhak Aharonovich, a ministra da Justiça Tzipi Livni, o ministro da Economia e Comércio Naftali Bennet, além do ministro da Defesa Passiva e das Comunicações, Gilad Erdan.

Segundo a imprensa, Avigdor Lieberman, ex-ministro das Relações Exteriores, pode recuperar a pasta e voltar ao gabinete nos próximos meses se for absolvido em um processo no qual é acusado de fraude e abuso de confiança.

No novo gabinete, o Likud, partido de Netanyahu, e seu aliado Israel -Beiteinu, o partido nacionalista de Lieberman, contam com maioria de quatro votos (Netanyahu, Yaalon, Aharonovich e Erdan).

Veja também

Jerusalém - O novo gabinete israelense de segurança nacional será limitado a sete ministros, contra 15 no anterior, anunciou o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O gabinete de segurança, que tem um papel crucial em questões como a vigilância do programa nuclear iraniano, o lançamento de operações militares ou as relações com os palestinos, é presidido por Netanyahu.

O gabinete está integrado ainda pelo ministro da Defesa, Moshe Yaalon, o ministro das Finanças, Yair Lapid, o ministro da Segurança Interna, Yitzhak Aharonovich, a ministra da Justiça Tzipi Livni, o ministro da Economia e Comércio Naftali Bennet, além do ministro da Defesa Passiva e das Comunicações, Gilad Erdan.

Segundo a imprensa, Avigdor Lieberman, ex-ministro das Relações Exteriores, pode recuperar a pasta e voltar ao gabinete nos próximos meses se for absolvido em um processo no qual é acusado de fraude e abuso de confiança.

No novo gabinete, o Likud, partido de Netanyahu, e seu aliado Israel -Beiteinu, o partido nacionalista de Lieberman, contam com maioria de quatro votos (Netanyahu, Yaalon, Aharonovich e Erdan).

Acompanhe tudo sobre:Israelseguranca-digital

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame