G20 quer estimular o comércio para reativar a economia
Os ministros do Comércio do G20, reunidos em Xangai, afirmaram que estão dispostos a estimular os intercâmbios comerciais para reativar a economia mundial.
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2016 às 11h50.
Os ministros do Comércio do G20 , reunidos em Xangai , afirmaram neste domingo que estão dispostos a estimular os intercâmbios comerciais para reativar a economia mundial, apesar do crescente protecionismo, dos riscos provocados pelo Brexit e pelo excesso de capacidades siderúrgicas.
"A recuperação mundial é desigual (...) o comércio e os investimentos devem continuar sendo os motores essenciais do crescimento", afirmam em uma declaração os ministros e delegações das 20 grandes potências, que representam 80% do comércio do planeta.
Mas os dados são negativos: o ritmo de progressão dos intercâmbios internacionais desabou após a crise financeira e estagnou em 3% ao ano desde 2009, contra mais de 7% nas duas décadas anteriores.
"Seguimos comprometidos com uma economia mundial aberta e vamos trabalhar mais para a liberalização e a facilitação dos intercâmbios comerciais", afirmou o ministro chinês do Comércio, Gao Hucheng, ao citar os termos aprovados pelos participantes.
Em relação ao Brexit , o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, reconheceu que "evidentemente terá consequências a curto prazo no comércio mundial".
Os ministros do Comércio do G20 , reunidos em Xangai , afirmaram neste domingo que estão dispostos a estimular os intercâmbios comerciais para reativar a economia mundial, apesar do crescente protecionismo, dos riscos provocados pelo Brexit e pelo excesso de capacidades siderúrgicas.
"A recuperação mundial é desigual (...) o comércio e os investimentos devem continuar sendo os motores essenciais do crescimento", afirmam em uma declaração os ministros e delegações das 20 grandes potências, que representam 80% do comércio do planeta.
Mas os dados são negativos: o ritmo de progressão dos intercâmbios internacionais desabou após a crise financeira e estagnou em 3% ao ano desde 2009, contra mais de 7% nas duas décadas anteriores.
"Seguimos comprometidos com uma economia mundial aberta e vamos trabalhar mais para a liberalização e a facilitação dos intercâmbios comerciais", afirmou o ministro chinês do Comércio, Gao Hucheng, ao citar os termos aprovados pelos participantes.
Em relação ao Brexit , o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, reconheceu que "evidentemente terá consequências a curto prazo no comércio mundial".