G20 chega a acordo para medir desequilíbrios globais
Países querem estabelecer modelos capazes de mostrarem quando a economia de uma nação começa a correr risco de entrar em crise
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2011 às 18h20.
Washington - Os ministros de Finanças e Economia do G20 chegaram nesta sexta-feira a um acordo para quantificar potenciais desencadeantes de "tsunamis" econômicos globais.
"Acertamos uma série de pautas indicativas que completam a primeira fase de nosso trabalho para identificar desequilíbrios persistentemente grandes", declarou o grupo em comunicado.
O acordo firmado em Washington estabelece parâmetros para identificar desequilíbrios perigosos em três grandes áreas: dívida pública e déficit fiscal; economia e dívida privada, e os desequilíbrios externos, que incluem a balança comercial e os fluxos líquidos de investimento e transferências.
Essas três grandes áreas de referência foram estabelecidas durante a última reunião do grupo em fevereiro em Paris.
O objetivo final é determinar quando os níveis de dívida, os déficits comerciais e outros indicadores revelam riscos sistêmicos e estabelecer uma série de políticas corretivas a serem seguidas pelos países "em risco", sob coordenação do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os modelos estatísticos utilizados se baseiam no período 1990-2004, que precedeu os grandes desequilíbrios externos.
Washington - Os ministros de Finanças e Economia do G20 chegaram nesta sexta-feira a um acordo para quantificar potenciais desencadeantes de "tsunamis" econômicos globais.
"Acertamos uma série de pautas indicativas que completam a primeira fase de nosso trabalho para identificar desequilíbrios persistentemente grandes", declarou o grupo em comunicado.
O acordo firmado em Washington estabelece parâmetros para identificar desequilíbrios perigosos em três grandes áreas: dívida pública e déficit fiscal; economia e dívida privada, e os desequilíbrios externos, que incluem a balança comercial e os fluxos líquidos de investimento e transferências.
Essas três grandes áreas de referência foram estabelecidas durante a última reunião do grupo em fevereiro em Paris.
O objetivo final é determinar quando os níveis de dívida, os déficits comerciais e outros indicadores revelam riscos sistêmicos e estabelecer uma série de políticas corretivas a serem seguidas pelos países "em risco", sob coordenação do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os modelos estatísticos utilizados se baseiam no período 1990-2004, que precedeu os grandes desequilíbrios externos.