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G20 aspira crescer 2,1% mais até 2018, segundo minuta

Este crescimento representa um aumento em relação ao objetivo de 2% fixado em fevereiro pelos ministros de Finanças

G20: a reunião de líderes se encerra neste domingo em Brisbane, Austrália (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 21h42.

Brisbane .- O Grupo dos Vinte ( G20 ) quer crescer 2,1% acima das previsões até 2018, segundo uma minuta da declaração final da cúpula de líderes que se encerra neste domingo em Brisbane, Austrália.

Este crescimento representa um aumento em relação ao objetivo de 2% fixado em fevereiro pelos ministros de Finanças e que foi rebaixado para 1,8% na reunião ministerial em setembro, levando em conta que a economia mundial se desacelerava.

Na nota, os dirigentes do G20 indicam que elaboraram 'estratégias para um amplo crescimento' para restabelecer a demanda a curto prazo, eliminar obstáculos para a oferta a médio prazo, e melhorar a confiança dos consumidores e dos negócios.

'A análise do FMI e da OCDE indica que a plena implementação destas estratégias elevará o PIB coletivo em 2,1% até 2018 acima da trajetória implícita nas políticas estipuladas em São Petersburgo (2013)', segundo a minuta.

Os líderes atribuem uma quarta parte deste aumento a efeitos colaterais positivos, resultado da implementação simultânea destas políticas que, além disso, impulsionaria em 0,5% o PIB dos países de fora do G20 nos próximos cinco anos.

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Na nota, os dirigentes do G20 indicam que elaboraram 'estratégias para um amplo crescimento' para restabelecer a demanda a curto prazo, eliminar obstáculos para a oferta a médio prazo, e melhorar a confiança dos consumidores e dos negócios.

'A análise do FMI e da OCDE indica que a plena implementação destas estratégias elevará o PIB coletivo em 2,1% até 2018 acima da trajetória implícita nas políticas estipuladas em São Petersburgo (2013)', segundo a minuta.

Os líderes atribuem uma quarta parte deste aumento a efeitos colaterais positivos, resultado da implementação simultânea destas políticas que, além disso, impulsionaria em 0,5% o PIB dos países de fora do G20 nos próximos cinco anos.

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